O Movimento Docente (MD) das Universidades Estaduais Baianas (UEBA) e diversos outros movimentos sociais que constroem o “Espaço de Unidade de Ação” realizaram um forte ato no 2 de Julho, em Salvador. Os manifestantes denunciaram os governos Temer, Rui Costa e ACM Neto, que atacam os direitos dos trabalhadores e os serviços públicos para atender os interesses dos patrões. Com panfletos e faixas, cartazes e palavras de ordem a mobilização convidou o funcionalismo baiano à construção da Greve Geral, aprovada durante plenária da FETRAB, no dia 30 de junho.
Pela sobrevivência das UEBA
Os docentes levaram as ruas as exigências por aumento do repasse orçamentário para 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI); o aumento salarial de 15,5% dos docentes; e de respeito aos direitos trabalhistas, como promoções, progressões e alterações de regime de trabalho. A pauta protocolada em dezembro de 2015 ainda não foi respondida pelo governo Rui Costa (PT). Os estudantes também reivindicaram 1% da RLI para permanência estudantil.
Greve Geral
A construção da Greve Geral do funcionalismo público baiano foi aprovada durante a plenária da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (FETRAB) realizada no dia 30 de Julho. A entidades filiadas à federação devem discutir o indicativo de greve até o dia 20 deste mês. A luta unifica é pela a reposição integral da inflação e contra o Projeto de Lei 257 , a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e a reforma da Previdência Social.
Foto: Ascom ADUNEB