A falta de sinalização e calçadas que atendam aos pedestres da universidade é um dos graves problemas estruturais da UESC. Não há calçadas ou faixas de pedestres e, apesar das placas indicarem o limite máximo de velocidade no campus (20 km), não há mecanismos de controle dos que a desrespeitem. Na ultima terça-feira (10), uma estudante ao atravessar uma das vias em frente ao pavilhão Adonias Filho foi atropelada, somando-se aos inúmeros casos já ocorridos.
A estudante esperou o SAMU imóvel na via, cerca de 40 minutos, para evitar agravamento de traumas, o que trouxe a tona outro problema grave: a falta de estrutura para atendimento básico de saúde. Com um posto médico destinado apenas para campanhas preventivas, aferir pressão ou com maca para repouso, a comunidade acadêmica continua a mercê do SAMU de Ilhéus ou Itabuna.
As reivindicações que também compõe a pauta docente, devem se somar ao relatório a ser elaborado pelo Conselho de Representantes Departamentais (saiba mais) e avaliadas em assembleia docente que deve intensificar campanha interna por melhorias.