Convocação de Assembleia Extraordinária

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA

No uso de suas atribuições, que lhe confere o Art. 22 do Regimento Geral, a diretoria da ADUSC/Seção Sindical do ANDES/SN, convoca a todos os associados para Assembleia Ordinária a realizar-se no dia 27.11.2014 (quinta-feira), às 08:30h em primeira convocação e às 9:00h em segunda, na sala de reunião do Departamento de Educação (SALA 2117),no 1º andar do Pavilhão Adonias Filho, com a seguinte pauta:

 

1) Informes;

2)  Pauta da Campanha de reivindicações 2015: orçamento, ampliação do quadro de vagas e desvinculação, estatuto do magistério superior e respeito aos direitos trabalhistas;

3) Eleição de delegados para o 34º Congresso do ANDES;
4) O que ocorrer.

 

 

 

Reflexões e pautas sobre a saúde do trabalhador docente

Atualmente as universidades brasileiras passam por um intenso processo de mercantilização, que leva nesta pauta, de imediato, à intensificação e precarização do trabalho docente. Dessa forma, a Universidade está sendo transformada em instituição tutelada pelo capital na concepção do Estado mínimo, para que os recursos privados se apoderem do fundo público sob a nefasta ideologia do mercado.

Com as transformações do mundo do trabalho determinadas pelas mudanças contemporâneas do modo de produção capitalista, impõem-se mudanças objetivas e subjetivas nas relações do trabalho docente. No cenário de mudanças estruturais no modo de produção capitalista, segmentos de trabalhadores que não produzem diretamente a mais-valia são considerados trabalho improdutivo. Nessa categoria, estão os professores universitários, frutos da dinâmica da precarização, relacionado com a intensificação do trabalho docente, simultaneamente ao achatamento e perdas salariais, de captura da subjetividade do trabalhador e da retirada de direitos.

A estrutura da reprodução ampliada do capital e a situação de classe aparentemente diversa como os trabalhadores que realizam o trabalho produtivo e os que realizam o trabalho improdutivo os colocam em uma mesma condição: ambos precisam vender sua força de trabalho para viver, ambos estão submetidos à mesma lógica de exploração do trabalho, tanto em termos objetivos, quanto em termos subjetivos.

Criada as condições objetivas para o aprofundamento da nova hegemonia do capital na universidade pública, percebe-se uma grande aderência dos docentes a tal projeto. Neste cenário, campeia o individualismo e produtivismo despolitizador. Este produtivismo, não problematiza as relações e condições de trabalho, no âmbito da instituição universitária, e descontextualiza a produção científica do cenário político em que ela se dá.  Dessa forma, ocorre uma feudalização e compartimentalização, dissociando de interesses de classe ou coletivos.

Vale destacar que, os docentes de ensino superior constituem um segmento que exerce especialmente o trabalho intelectual, independente de sua condição de classe. Tal segmento, por sua vez, muitas vezes não percebe que sua atividade vem sendo sobrecarregada paulatinamente por um projeto expropriador da mais valia.  Essas “soluções” reformistas tendem chocar-se com um dos elementos da crise da educação, a separação entre o trabalho manual/intelectual, entre a teoria e prática. Dessa forma, isso se deve também a tradição imposta pela classe dominante que geralmente atribui um sentido de inferioridade ao trabalho manual, confrontando-se do ponto de vista do status com os segmentos que executam este tipo de trabalho. Isso muitas vezes tende a manter uma barreira político-ideológica e cultural na base do movimento docente, que dificulta alianças, articulações e ações integradas com os segmentos do movimento sindical associados ao trabalho manual.

Diante da realidade apontada, as relações do mercado com a Universidade pública se estreitam cada vez mais, verifica-se inúmeros casos da mercantilização de direitos sociais, a exemplo do PNE governista que destinará verbas publicas para as instituições de ensino superior privadas e da aprovação da EBSERH nos Hospitais Universitários. Dessa maneira, cresce a influencia da mercantilização no controle dos rumos da aprovação de projetos de pesquisas e consequentemente na produção científica. Os setores que não atendam diretamente as suas demandas imediatas tendem a ser marginalizados e pormenorizados, quando não extintos. São criados, assim, verdadeiros feudos dentro das Universidades.

A materialização da mercantilização é identificada em um ambiente laboral/profissional marcado por competitividade e pressões pelo desempenho docente, quase que unicamente quantitativo e o cumprimento de metas (gerenciais), geralmente valorizando a atividade de pesquisa frente à de ensino, valendo uma nova máxima “cão que não Lattes, não morde”. Isto, aliado à compressão salarial, à ampliação das exigências de produção e produtividade no campo da pós-graduação e pesquisa, ao produtivismo acadêmico, assédio moral e sexual, atividades de risco e violência no trabalho, perda ou burocratização para obtenção de direitos como insalubridade e Dedicação Exclusiva (DE), entre outros, tem intensificado a precarização do trabalho docente e consequentemente contribuído para desvalorização e adoecimento da categoria.

Na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), uma das quatro UEBAs, temos a informação oficial de 12 (doze) docentes afastados por licença médica em 2012 e 17 (dezessete) em 2013 (Dados potencialmente subnotificados). Esses dados demonstram um aumento no número de licenças na ordem de 41,7%, um aumento significativo de um ano para outro, evidenciando uma tendência ao adoecimento da categoria dentro desse sistema produtivista e meritocrático perverso.

A perversidade do projeto neoliberal para as universidades brasileiras tem conseguido impor aos professores a quimera de que se trabalharem seguindo os critérios, parâmetros e jornadas de trabalho que o capitalismo estabelece, poderão aumentar seus ganhos e projetar-se profissionalmente de maneira mais efetiva e atingir o “devido reconhecimento”. Ao absorver esta lógica, os docentes abrem mão de sua família, da sua humanidade, da qualidade de vida, da criação coletiva do conhecimento, e da responsabilidade pela sua disseminação para o conjunto da sociedade. O comprometimento da saúde física e mental são as principais consequências, além do embrutecimento das relações pessoais.

Dessa forma, as repercussões para a saúde física e mental do docente sobre essa realidade do trabalho destacam-se: aumento de consumo de álcool, drogas e tabaco – provocado doenças crônicas, principalmente cardiovasculares e respiratórias; depressão – abuso de ansiolíticos, hipnóticos e neurolépticos – suicídios; Síndrome de Burnout – exaustão mental, emocional, fadiga e depressão. Assedio moral – um processo de violência psicológica extremado contra o trabalhador.

Dentre as patologias que acometem a saúde dos docentes, a mais prevalente é a síndrome de Burnout que é caracterizada pela evolução lenta, com piora progressiva e severa; e por passar despercebida, no início, devido á negação de que algo de errado está acontecendo nas relações de trabalho. Contribui, também, para o surgimento dessa síndrome a desvalorização da profissão docente, a falta de autonomia e de participação nas definições das políticas de ensino; a inadequação salarial; a falta de oportunidades de promoções; o isolamento social e a baixa solidariedade; o baixo envolvimento associativo sindical; desinteresse em resolver as precárias e inadequadas condições físicas e matérias de trabalho.

Torna-se imperativo que as patologias advindas das transformações do trabalho docente sejam mais bem elucidadas e discutidas entre os docentes, como o desenvolvimento de um trabalho humanizado como prevenção de fatores estressores causadores de doenças, sob a pena de perderem profissionais valiosos. Dessa forma, o reconhecimento do docente como um trabalhador e, portanto, como um indivíduo submetido á grande máquina da exploração mundial capitalista, permitirá a reação a esta lógica político-econômica dominante.

No campo político, é preciso esclarecer a sociedade quanto ao caráter nefasto do processo em curso e organizar a luta necessária para reverter o quadro que se apresenta. Assim, a luta em defesa da saúde dos trabalhadores e por crescente melhoria nas condições de trabalho dos docentes deve sempre está pautada no cotidiano do movimento sindical e percebida como uma conquista que beneficia a toda uma sociedade.

Pauta de Reivindicações:

1 – Criar ou reativar o GT Saúde do Trabalhador em cada base sindical (espaço coletivo de discussão e denúncia);

2 – Denunciar a intensificação do trabalho docente, nos novos parâmetros de exploração do trabalho (sobrecarga da jornada de trabalho, mérito acadêmico por produção científica, outros);

3 – Desconstruir a cultura da “monetização do risco” no ambiente de trabalho e ter como meta a não exposição ao risco.

                                                                                                                     ADUSC

ANDES-SN reafirma críticas ao Enade e ao Sinaes

O ANDES-SN reafirmou sua posição crítica ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) por meio de duas notas divulgadas nos últimos dias. As notas, uma escrita pela diretoria do ANDES-SN, e outra pelo Comitê Nacional em Defesa dos 10% do PIB para a Educação Pública Já!, apontam os problemas e fragilidades do Enade e do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade desse ano será realizado no domingo (23).

Para os movimentos sociais e sindicais ligados à defesa da educação pública de qualidade, o Enade distorce a noção de avaliação da educação pois, ao invés de avaliar os problemas para superá-los, ele ranqueia as melhores universidades para beneficiá-las com mais investimentos – punindo os cursos e universidades com piores notas. A obrigatoriedade de comparecimento na prova também é criticada nas notas, já que prevê a não concessão dos diplomas para os estudantes ausentes.

Outros pontos apontados como problemáticos no Enade pelos movimentos são o assédio moral aos estudantes que são responsabilizados por possíveis maus resultados, e o favorecimento à lógica empresarial que a divulgação dos resultados ranqueados geram.

Tiago Leandro da Cruz Neto, um dos coordenadores do Grupo de Trabalho de Política Educacional do ANDES-SN, aponta que o Sindicato Nacional defende uma avaliação contextualizada, que dê conta de superar os problemas avaliados, e que respeite as especificidades regionais. “Criticamos o Enade porque ele tem um caráter punitivo, desconsidera contextos sociais e regionais, e porque sua nota é utilizada pelas empresas da educação para publicidade e, inclusive, para justificar aumento de mensalidades”, afirma o docente.

Mariana Pércia, da Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (ANEL), defende o boicote ao Enade como forma de protesto contra esse modelo de avaliação. “O Enade é punitivo. Pune quem vai mal e aumenta investimentos em quem vai bem, o que cria uma lógica de ranqueamento. E isso acaba justificando ideologicamente a diminuição de investimentos públicos, exatamente o inverso do que defendemos”, diz a estudante.

Confira aqui as notas do ANDES-SN e do Comitê Nacional em Defesa dos 10% do PIB para a Educação Pública Já! 

 Fonte: ANDES-SN

“As comissões da verdade pelo país deveriam trabalhar não só pelo direito à memória, mas principalmente pelo direito à justiça”

ggO Encontro Regional Nordeste da Comissão da Verdade do ANDES-SN, é parte dos três encontros regionais preparatórios que antecedem o Seminário Nacional, programado para ser realizado em dezembro, na capital Federal. E com ele, traz a frase de ordem ensaiada durante todo o encontro: “As comissões da verdade pelo país deveriam trabalhar não só pelo direito à memória, mas principalmente pelo direito à justiça”. O evento, que aconteceu nos dias, 13 e 14 de novembro, trouxe o subtema Ditadura Empresarial-Militar na Repressão aos Movimentos Rurais e às Universidades do Nordeste, criando um espaço de estudo e exercício em defesa da revisão da Lei da Anistia e a responsabilização dos autores da tortura e outros crimes de lesa-humanidade ainda impunes no nosso país.

De acordo com Paulo Rodrigues, professor e membro da Comissão da Verdade da UESC-ADUSC, na primeira intervenção foi feito um repasse histórico das demais Comissões, que relataram como saldo de pesquisas, cerca de 80 entrevistas com vitimas da ditadura, com as famílias, destacando a condição dos estudantes, como as principais vítimas (no meio universitário) da violência política da ditadura militar. Com raptos, prisões durante a madrugada que traumatizaram muitas famílias. Enfatizou também, a supressão da palavra justiça, e o reconhecimento da sobrevida de aspectos fortes da estrutura administrativa ditatorial identificada como entulho político e empecilho da democratização do país.

“Foi uma experiência importante, na minha condição de membro de uma comissão da verdade – a comissão da verdade da UESC, que está iniciando seus trabalhos. Os relatos de comissões que já concluíram a primeira parte dos seus estudos, apresentando suas metodologias, articulação repressão política na universidade com a repressão política na sub-região, fatos importantes locais, que sem dúvidas, nos auxilia nos embates”, explica o professor Paulo.

Seguindo a programação do evento, uma das mesas, trouxe o debate com o subtema “Ditadura, Oligarquias e Repressão aos Movimentos Rurais no Nordeste Brasileiro”, espaço em que o professor, pesquisador e membro da diretoria da ADUSC, Marcelo Lins, foi convidado a apresentar o seu projeto de pesquisa, acerca da formação da propriedade rural na região sul da Bahia e dos mecanismos de concentração da terra, expropriação e exploração do trabalhador rural.

Além da extrema exploração dos trabalhadores na lavoura cacaueira, o professor Marcelo falou das diferentes formas de organização e resistência, em diferentes períodos da História. E levantou a seguinte sinalização, alguns setores da sociedade brasileira, como trabalhadores camponeses e índios, sempre foram brutalmente perseguidos em suas organizações e lutas. “Essas movimentações dos trabalhadores eram o suficiente para justificar a repressão, prisões, assassinatos e desaparecimentos. Nesse contexto, vale lembrar, que parte significativa dos mortos em conflitos, quando são contabilizados, são considerados como conflitos agrários, e não entre os mortos pela ditadura”, explicou Marcelo.

Desde 2013, quando o ANDES-Sindicato Nacional criou sua própria Comissão da Verdade, a entidade vem estreitando estudos e lutas com movimentos sociais, no intuito de contribuir na busca da verdade dos fatos ocorridos na ditadura empresarial-militar e na luta pela revogação da anistia.

O setor sucroalcooleiro e a vida dos trabalhadores prejudicados pelo agronegócio

Não é de hoje que o agronegócio vem afetando a vida de trabalhadores, sobretudo migrantes, no interior de importantes estados do país.

No Brasil, há cerca de 430 usinas do ramo. Só o setor sucroalcooleiro em São Paulo abrange 5.172611 hectares. Estas terras equivalem a quase 21% de todo o território paulista. Apenas em São Paulo, ainda, a produção de cana alcança o número de 367.450 mil toneladas, a de açúcar 23.963 mil toneladas, e, por último na lista, 13.944 mil toneladas de etanol.

E apesar dos lucros exorbitantes dos empresários do setor, com a desaceleração que o agronegócio sofreu em 2008, até 2011 a maioria dos usineiros se afundaram em dívidas, deixando muitas usinas do ramo nas mãos de multinacionais, e quem mais sofreu as consequências foram os trabalhadores.

Em 2013, a CSP-Conlutas participou de audiência na Comissão de Direitos Humanos do Senado, na qual diversas denúncias foram colocadas em pauta, evidenciando que os usineiros não depositam, por anos, o FGTS dos trabalhadores, deixam de recolher ao fisco a contribuição dos funcionários para financiamento da previdência social, não pagam seus impostos, contribuições sociais e previdenciárias, e ainda tomam empréstimos, a juros subsidiados, e não os pagam. Para agravar a situação, o governo injeta verba pública generosamente no setor e ainda oferece, rotineiramente, oportunidades de abatimento da dívida e outros benefícios.

Aparecido Bispo, da Feraesp (Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo), cita que, o problema é bem mais amplo, “além dos problemas previdenciários, e que os usineiros costumam fechar e abrir novos CNPJ’s , para facilitar o pedido de novos financiamentos” e assim firmar as relações de lucro entre grandes empresários e governo.

Uma série de reportagens da TV Fronteira, do canal da Globo na região de Presidente Prudente, tratou de falar sobre a produção de cana de açúcar no oeste paulista, desde o início do desenvolvimento, a produção, o desemprego, citando a situação dos demitidos da Floralco, e os reflexos disso na vida das pessoas que vivem nestas cidades do interior do estado. Faltou citar, nas reportagens, o papel do governo, a questão da reforma agrária e o fortalecimento do agronegócio em detrimento do desenvolvimento dos trabalhadores rurais. E este é um ponto a ser discutido e cobrado dentro e pelo movimento organizado.

Fonte: ANDES-SN

Confira nos links abaixo as três reportagens citadas sobre o tema:  

Reportagem 1 – 11/11/2014 

Reportagem 2 – 12/11/2014

Reportagem 3 – 13/11/2014 

“Temos aprendido a voar como os pássaros (…) mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos”

20 de novembro – Dia da Consciência Negra 

Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã,
ainda assim plantaria a minha macieira.
O que me assusta não é a violência de poucos,
mas a omissão de muitos.
Temos aprendido a voar como os pássaros,
a nadar como os peixes,
mas não aprendemos 
a sensível arte de viver como irmãos
Martin Luther King 

 

                                                                                                                                                                                                                                Imagem: Flávio Rebouças

Universidade, Povos Indígenas e Conjuntura

O Seminário Nacional dos Povos Indígenas do ANDES-SN teve início na tarde da última sexta-feira (14) na sede do Sindicato Nacional em Brasília (DF) e prosseguiu até domingo (16). Com a participação de entidades, pesquisadores e lideranças indígenas, o objetivo do evento foi realizar uma formação para os professores, dentro desta temática ainda pouco conhecida e debatida nas Universidades.

A mesa de abertura trouxe o tema “Universidade, Povos Indígenas e Conjuntura”, composta pelo professor doutor Carlos José Ferreira dos Santos, Casé Angatu, que é professor efetivo de História na UESC e participou como representante do Movimento Tubinambá da Luta Pela Terra e associado da ADUSC.

O professor Casé Angatu apresentou um relatório de demarcação de terra no Brasil e destacou também, o número crescente de genocídio e etnocídio dos povos indígenas no país. Relembrou da carta aberta que a presidente Dilma Rousseff quando reeleita, destinou aos movimentos indígenas, alertando que não avançará na demarcação de terras.

Segundo Casé Angatu o evento discutiu a necessidade do ANDES – e das entidades vinculadas, incluindo a ADUSC – de atuar de forma mais incisiva na Luta dos Povos Indígenas por seus direitos. A programação do encontro contou com debates sobre a violência do estado contra os povos indígenas; a educação e saúde; demarcação de terras; e mudanças socioculturais no contexto indígena.

O Seminário Nacional aprovou e levará para o Congresso do ANDES-SN (fevereiro/2015) a proposta de o ANDES compartilhar a realização do Seminário Índio Caboclo Marcelino nos dias 23 a 27 de setembro de 2015, a ser realizado no Território Indígena Tupinambá de Olivença, Ilhéus – Bahia. E de participar do Ato Nacional de Apoio aos Povos Indígenas do Brasil, em 26 de setembro, e da Caminhada Tupinambá, no dia 27 de setembro.

Eleita Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

A COMISSÃO ELEITORAL DA CIPA, constituída pela Portaria UESC nº 1.244, de 24 de setembro de 2014, tem por objetivo conduzir o processo de eleição e apuração para escolha dos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

A comissão eleitoral é composta pelos seguintes servidores:

  • Emanuel Santos Souza – UDO;
  • Ana Lucia Amaral Freitas – GERAC;
  • Deise Francis Santos Krause – EDITUS;
  • Mayana de Cássia Kamiya – PPGE;
  • Romário de Jesus Santos – BIBLIOTECA;
  • Maurício Dezidério Rocha – COLMAT;
  • Thissiana Souza de Oliveira Farias – UDO;
  • Jackson Santos Oliveira – DCAA;
  • Laudelino Quinto de Souza Júnior – ALMOXARIFADO;
  • Gabriel Pimenta Castro – DCET.

A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) é uma comissão de pessoas escolhidas para discutir internamente os problemas da instituição em que trabalham. Tem como responsabilidade investigar, discutir e lutar contra as condições de trabalho inseguras, insalubres, perigosas e irregulares, evitando acidentes e garantindo a saúde e a segurança do trabalhador no local de trabalho.

Confira o edital

 

Fonte: ASCOM UESC

 

Inscrições para o Seminário de Comunicação da CSP-Conlutas já estão abertas

Estão abertas as inscrições para o 1º Seminário Nacional de Comunicação da CSP-Conlutas, que acontecerá de 12 a 14 de dezembro, no Hotel San Raphael, em São Paulo-SP.   O valor da taxa de inscrição é R$ 150,00, a qual será direcionada para cobertura dos gastos com a infraestrutura do evento. Não estão incluídos na inscrição a hospedagem, o transporte e a alimentação dos participantes. Clique aqui para baixar a ficha de inscrição, com maiores detalhes sobre como se inscrever no Seminário.

Hospedagem:

O local para hospedagem sugerido pela organização do Seminário é o Hotel San Raphael, sede do evento, até por questões de facilitar a locomoção de todos durante os três dias do Seminário e permitir descontos no aluguel de salão. Os valores das diárias ficaram em R$ 220,00 para quartos duplos e R$ 200,00 para quarto simples, ambos acrescidos de 5% de taxa de serviço.

O Encontro:

O evento é direcionado para os profissionais de comunicação que atuam em entidades e movimentos da base da CSP-Conlutas e, também, para dirigentes do setor – o que não exclui a possibilidade de participação de outros dirigentes de entidades ligadas à Central; mas participantes externos terão os pedidos de inscrição avaliados. Confira aqui a convocatória e a programação do evento!

Objetivos:

Trocar experiências sobre a comunicação das entidades e movimentos, e integrar os profissionais de comunicação e dirigentes do setor estão entre os principais objetivos do Seminário. Entre os temas presentes na programação constam os desafios da comunicação hoje, a importância da linguagem, as mídias digitais e o áudio visual nas lutas. A troca de experiências das produções das comunicações locais será um dos aspectos importantes da atividade.

Clique aqui para conferir a fanpage de Facebook, com informações sempre atualizadas do evento.   – See more at: http://cspconlutas.org.br/2014/11/inscricoes-para-o-seminario-de-comunicacao-da-csp-conlutas-ja-estao-abertas/#sthash.Buy1Ppp0.dpuf

Reunião do pró-Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública é realizado em Salvador

No último dia 11, a Secretaria Regional Nordeste III do ANDES-SN, foi sede da 2º reunião pró-Comitê Estadual e Defesa da Educação Pública. Visando encaminhar as deliberações tiradas na 1ª reunião, o encontro teve como objetivo, avaliar as atividades realizadas no âmbito estadual e interestadual, e, sobretudo, aprofundar as discussões em vista das tarefas organizativas que apontem para a consolidação do Comitê.

Na oportunidade, foi deliberado o encaminhamento de um debate sobre o financiamento e avaliação a partir da aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação). Houve também, o encaminhamento da realização de uma 3º reunião organizativa na primeira quinzena de dezembro.
Representando a ADUSC esteve presente na reunião, o companheiro, Prof. José Luiz de França. De acordo com Luiz, “o engajamento de todos é fundamental nos trabalhos de formação do Comitê, que visa, sobretudo, incrementar as lutas em defesa de um projeto de educação pública contra-hegemônico ao Plano Nacional de Educação”.