Tendo início as 18 horas, no Auditório do Curso de Direito da UESC, a Audiência vai tratar especificamente das Zona de Uso do Teotônio Vilela, Banco da Vitória, Vila Cacheira e Salobrinho.
Autor: Eloah Monteiro - Assessora de Comunicação
ADUSC denuncia corte orçamentário durante IV Simpósio Baiano das Licenciaturas e IV Seminário Baiano PIBID-IAT
Comunidade participa da elaboração do novo Estatuto da Uefs
Os trabalhos do Congresso Estatuinte começaram na tarde da última segunda (8), com cerimônia de abertura, leitura e aprovação do Regimento. A Adufs, que conta com 50 delegados, foi representada na mesa pela professora Maslowa Freitas. Os debates seguem até o próximo sábado (13), com apreciação das propostas elaboradas pela Comissão Geral da Estatuinte, composta por estudantes, técnicos e docentes. Ao final, o que for aprovado comporá os termos do novo Estatuto. O evento acontece das 8h30 às 12h e das 14h às 18h, no Auditório Central, e é aberto à participação de toda a comunidade.
Iniciado em 2009, com ampla participação da comunidade acadêmica, o processo Estatuinte foi um importante passo para a consolidação da democracia e da autonomia na Uefs. Para Jaqueline Carneiro, diretora da Adufs e membro da Comissão Organizadora do congresso, a aprovação do novo Estatuto “representa um grande marco na história da instituição, pois reitoria e entidades assumiram o compromisso de, coletivamente, construírem as normas que devem regulamentar a universidade. Agora, temos que travar uma nova luta pela sua aprovação por parte do Executivo.” O atual Estatuto da Uefs está em vigor desde 1976, portanto, bastante defasado para atender as atuais demandas institucionais.
Fonte: ADUFS
ITABUNA: Com salários atrasados, professores do município suspendem as atividades
Estaduais do Ceará se mobilizam para cobrar acordo não cumprido por governador
As universidades estaduais cearenses estão mobilizadas para cobrar do governo do estado o cumprimento do acordo realizado durante a greve das universidades em janeiro de 2014, no qual o governador se comprometeu, entre outras pautas, a realizar concursos públicos para 577 vagas de professores efetivos. Oito meses depois do acordo, e ainda esperando que o governador Cid Gomes cumpra sua palavra, os docentes da Universidade Estadual do Ceará (Uece), da Universidade Regional do Cariri (Urca) e da Universidade Estadual Vale do Acaraú (Uva) voltam a se mobilizar por seus direitos.
Silvia Monteiro, presidente do Sindicato dos Docentes da Ueva (Sindiuva – Seção Sindical do ANDES-SN), afirma que o momento é retomada de mobilização para cobrar o cumprimento do acordo. “Estamos indo às rádios e à universidade para convencer os professores a voltarem a se mobilizar por nossas pautas, como a realização de concursos públicos e o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV)”, afirma a docente.
Na Uva, uma assembleia será realizada no dia 10 de setembro, e os docentes debaterão a possibilidade de retornar à greve. Além das pautas gerais das estaduais cearenses, os professores da Uva também lutam pela realização de uma Estatuinte na universidade.
Já na Urca, a mobilização também tem aumentado. Francisco Augusto Nobre, presidente do Sindicato dos Docentes da Urca (Sindurca – Seção Sindical do ANDES-SN) afirma que o sindicato têm denunciado a posição do governo por meio de outdoors e idas às rádios, e que uma assembleia docente está marcada também para 10 de setembro. Na pauta, está a possibilidade de retomada da greve.
Uece
Uma assembleia docente da Uece realizada na terça-feira (2) deliberou pela realização de mobilizações em defesa da universidade por conta do não cumprimento de acordos realizados com o governo. A assembleia iniciou com o informe sobre a reunião dos três sindicatos dos docentes das universidades estaduais cearenses, Sindicato dos Docentes da Uece (Sinduece – Seção Sindical do ANDES-SN), Sindurca e Sindiuva com o governo estadual.
Os docentes avaliaram que a posição do governo de pedir às universidades que fizessem cálculos das cargas horárias dos docentes, para que se pudesse discutir a disponibilização de vagas para concurso, foi insuficiente, pois adia novamente a resolução dos problemas. Também foi lembrado que a ampliação do campus Itapipoca, também prometida pelo governo, segue sem acontecer.
Como forma de cobrar o governo estadual a cumprir o acordo da greve de janeiro, a assembleia decidiu por reuniões de docentes em todas as unidades da Uece que discutirão a possibilidade de retorno à greve. Outra assembleia docente está marcada para o dia 16 de setembro pela manhã.
“Esse é o momento da retomada da nossa mobilização. Queremos dar uma resposta à inércia do governador, que não cumpriu parte do acordo. É um descaso dele frente à luta das universidades estaduais. A nossa saída será a mobilização conjunta com as demais categorias da Uece, e com as demais universidades estaduais”, afirmou Elda Maciel, presidente do Sinduece.
Elda ainda afirmou que o governador Cid Gomes está fazendo provocações absurdas às universidades estaduais, ao propor a redução das horas-atividade para aumentar as horas-aula dos docentes como forma de suprir a carência de concursos públicos. Segundo a presidente do Sinduece, a real solução, ainda que emergencial, para as três universidades estaduais é a realização é de concursos públicos para 577 professores, e não diminuir as horas-atividade e o tempo que o professor pode destinar à pesquisa e à extensão.
Leia aqui a moção aprovada no 59º Conad do ANDES-SN sobre as estaduais cearenses.
Imagem de Sinduece – SSind
Fonte: ANDES-SN
Oficina de Capacitação em Comunicação e Marketing
Direção da ADUSC convoca associados para assembleia nesta quarta-feira (10)
No uso de suas atribuições, que lhe confere o Art. 22 do Regimento Geral, a diretoria da ADUSC/Seção Sindical do ANDES/SN, convoca a todos os associados para Assembleia Ordinária a realizar-se no dia 10.09.2014 (quarta-feira), às 13:30h em primeira convocação e às 14:00h em segunda convocação, no Espaço CEU no Térreo do Pavilhão Adonias Filho, com a seguinte pauta:
1) Informes
2) Orçamento 2015
3) Semana de mobilização e luta entre os dias 15/09/2014 a 19/09/2014
4) Paralisação/ Greve de advertência
5) Pauta Interna
6) O que ocorrer
Campus Soane Nazaré, 08 de Agosto de 2014.
Nota de falecimento
É com grande pesar que comunicamos o falecimento do Sr. Carlos Mesquita Alves, pai do Prof. Valdir Mesquita.
O corpo está sendo velado e será enterrado na cidade de Jacobina. Interessados em prestar solidariedade podem entrar e contato com o professor através dos dados disponíveis na ADUSC.
Na oportunidade, prestamos nossas condolências e solidariedade aos familiares.
UESC: Mais um incêndio assusta comunidade acadêmica
Ato SOS USP em defesa da universidade pública reuniu 3 mil pessoas na terça (2)
A comunidade acadêmica da Universidade de São Paulo (USP) foi novamente às ruas nesta terça-feira (2) para integrar o ato público de lançamento da campanha “SOS USP em defesa da universidade pública”, que contou ainda com a participação de personalidades da universidade, parlamentares, entidades sindicais como a CSP-Conlutas e o ANDES-SN, além da presença da Filarmônica de Pasárgada, Toninho Carrasqueira (flautista), Tom Zé e Quinteto. De acordo com a Adusp, Seção Sindical do ANDES-SN, cerca de 3 mil pessoas integraram à atividade, na luta pelo atendimento das reivindicações.
O protesto reuniu servidores, docentes e estudantes na Praça do Relógio da Cidade Universitária, no Butantã, contra as propostas de desvinculação dos hospitais universitários, demissões incentivadas, cobranças de mensalidades e outros ataques à educação pública e de qualidade. “O ato foi um sucesso, e reuniu um amplo espectro de personalidades da universidade, parlamentares e entidades sindicais, como a CSP-Conlutas, todo mundo defendendo as nossas pautas”, avaliou o presidente da Adusp, Ciro Correia, que ressaltou ainda a quantidade de pessoas que participaram do ato.
Para o diretor da Adusp, também ficou claro que “o que ocorre na USP atualmente não é muito diferente do que tem sido as propostas oficiais dos diferentes governos para as universidades”, relacionadas à precarização, falta de perspectiva contínua de carreira, arrocho salarial, terceirizações para a iniciativa privada dos hospitais universitários, “o que não é novidade nenhuma nas universidades federais, por exemplo, com a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares”, acrescentou. “Também ficou evidente a importância de unir força nesta luta”, destacou Correia.
De acordo com a Seção Sindical, a “USP está ameaçada de um verdadeiro ‘desmanche’. Os ataques partem da própria Reitoria da instituição, que pretende cortar 3 mil de seus funcionários mais experientes, por meio de um programa de ‘demissão voluntária’, e transferir para o governo estadual os dois hospitais da universidade: HU (de São Paulo) e HRAC (de Bauru)”.
O presidente do ANDES-SN, Paulo Rizzo participou do ato e apresentou a proposta, que foi acolhida por todas as entidades presentes, de que seja articulado, através das centrais sindicais e dos sindicatos, uma audiência com o governador Geraldo Alckmin para buscar a abertura de negociações. “A intransigência não é só dos reitores, mas também do governo de São Paulo que até o momento não deu resposta à pauta de reivindicações protocolada pelo movimento junto executivo estadual”, explicou.
O ato foi realizado em meio à greve das universidades estaduais iniciada em 27 de maio, e que completa 100 dias nesta quarta-feira (3), contra o arrocho salarial que o reitor da USP, Marco Antônio Zago, e o Conselho de Reitores (Cruesp) tentam impor a milhares de professores e funcionários.
Unicamp e Unesp
A Universidade do Estado de São Paulo (Unesp) segue paralisada pela greve de professores e técnico-administrativos em grande parte dos seus campi. Já na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) os técnico-administrativos seguem em greve, e os professores estão mobilizados na luta em defesa das universidades estaduais paulistas.
*Imagem: DCE Livre da USP.
Fonte: ANDES-SN