Servidores Técnicos-Administrativo da UESC estão em estado de mobilização

01Servidores Técnicos-Administrativos da UESC, representados pela AFUSC, estão reunidos em mobilização desde as 06 horas da manhã dessa quarta-feira(06). A intervenção foi realizada no pórtico da UESC, para maior visibilidade de toda a comunidade acadêmica. A categoria organizaram uma mesa com café da manhã, megafones e faixas bloqueando o fluxo de carros. Os Servidores Técnicos-Administrativos das UEBAs têm como pauta: 1) Recomposição do orçamento das Universidades Estaduais da Bahia; 2) Estabelecimento de um cronograma de reposição das perdas salariais; 3) Ampliação do número de vagas dos quadros de pessoal das universidades estaduais; 4) Imediata abertura de concursos públicos; 5) Garantia dos direitos à promoção e à progressão funcional; 6) Pagamento imediato de reajuste linear retroativo a data base de 01 de janeiro de 2015; 7) Pagamento imediato dos direitos à insalubridade e à periculosidade; 8) Pagamento imediato da URV (Unidade Real de Valor); 9) Melhoria na assistência à saúde (Planserv); 10) Reajuste do valor do auxílio alimentação; 11) Concessão do vale cultura para os servidores das universidades; 12) Imediata reabertura de Mesa Setorial de Negociação.

A ADUSC somou força à luta dos Servidores, defendendo a importância dessa categoria no fazer universitário e combatendo os ataques do governo que precariza e desumaniza as atividades trabalhistas, e ataca esse importante patrimônio do povo baiano, que são as Universidades Estaduais da Bahia.

pageDe acordo com as deliberações do Movimento, a mobilização segue na divulgação e defesa dos pontos de reivindicações da categoria nos diversos espaços universitários, com a aprovação da paralisação das atividades funcionais durante todo o dia e um protesto simbólico em que fitas pretas estão sendo amarradas em árvores, representando O LUTO PELA EDUCAÇÃO.

Ascom ADUSC

PARA A EDUCAÇÃO: A VIOLÊNCIA COMO RESPOSTA

O Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais da Bahia (Aduneb, Adufs, Adusb e Adusc), seções sindicais do ANDES/SN, vem a público repudiar de forma veemente a atitude do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB),  que usou a PM para massacrar violentamente os professores, as professoras, funcionárias e funcionários das escolas e universidades estaduais do seu estado que, neste momento, lutam em defesa da previdência pública que está sendo tomada pelo governador com a leniência do poder Legislativo.

Um governo que minimamente levasse em consideração a educação e os direitos previdenciários/trabalhistas, não se comportaria como gendarme da burguesia para destruir a previdência pública com o espúrio interesse de usar seus recursos em favor das políticas que beneficiam ao capital. O que vimos no dia 29 de abril é um crime contra os direitos sociais e um atentado ao estado de direito da democracia formal. Foi usada a mais brutal repressão da Polícia Militar para tentar impedir que professores e funcionários públicos lutassem pelos seus direitos previdenciários. Tudo isso em um flagrante atentado aos direitos constitucionais dos lutadores sociais.

Ao mesmo tempo, queremos também repudiar o papel da direção da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná que tentou, num ato antidemocrático, impedir a participação dos professores nas galerias da casa, mesmo sendo o dia em que se votaria um dos projetos mais nefastos aos interesses dos servidores públicos do estado: o regime de previdência. É um atentado contra a soberania popular e só demonstra o quanto esses políticos, serviçais dos interesses burgueses, mantêm distância das mais sentidas aspirações de segmentos populares.

O Fórum das ADs solicita ao Ministério Público do Paraná que se abram investigações sobre esses lamentáveis atos praticados pelo governo do estado do Paraná, PM e Assembleia Legislativa (PR), e identifique os responsáveis por essa brutal violência que o Brasil e o mundo tomou conhecimento no dia 29.

Deixamos aqui a nossa mais profunda solidariedade a todos os professores, professoras, funcionárias, funcionários e estudantes em luta.

                                                                                                           Maio de 2015, Fórum das ADs

COMUNICADO IMPORTANTE

comunicado (1)A ADUSC informa que todos(as) os(as) filiados(as), que enfrentaram a Greve de 2011, poderão dá entrada em uma ação  judicial demonstrando danos morais e materiais, referente as perdas oriundas do corte salarial em igual período.

O advogado da ADUSC, Drº Valdimiro de Carvalho, estará de plantão no Sindicato, nos dias 05, 11, 18 e 28 de maio. Sempre o turno da manhã. No mês de junho, o atendimento volta a ser realizado sempre na quinta-feira, de 09h às 11h. O docente que não puder em nenhum desses horários, poderá entrar em contato e fazer um agendamento prévio.

Documentos necessários:

 – Extrato bancário referente aos quatro meses de 2011: março, abril, maio e junho. Dois meses referente ao corte de salário, e os meses que antecede e sucede o corte;

– cópia do último contracheque;

– RG;

– CPF.

Dia do Trabalhador tem manifestações em todo o planeta

Na sexta-feira (1), milhões de trabalhadores saíram às ruas para comemorar o Dia do Trabalhador e reivindicar mais direitos. No Brasil, o foco das manifestações foi a crítica às medidas que retiram direitos trabalhistas e sociais, como o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2015, que tramitou na Câmara como PL 4330 e que permite a terceirização das atividades-fim, e as Medidas Provisórias (MP) 664 e 665, que atacam o seguro-desemprego e a pensão por morte. A solidariedade aos profissionais da educação também foi manifestada nos atos em todo o país.

Em São Paulo (SP), o ato classista do 1º de Maio reuniu mais de duas mil pessoas na Praça da Sé, centro da cidade. Os manifestantes demonstraram sua posição contrária ao ajuste fiscal, que retira direitos trabalhistas, operado pelo governo federal. Em São José dos Campos (SP), os trabalhadores se manifestaram na Praça Afonso Pena contra a terceirização e contra os cortes orçamentários na saúde e na educação.

Quatro mil trabalhadores foram às ruas em Fortaleza (CE), na Praia da Iracema, para protestar contra o PLC 30 e as MPs 664 e 665 com o tema “Se a crise é deles, por que pagamos a conta?”.  Na capital sergipana, Aracaju, a manifestação aconteceu no Bairro Industrial, histórico palco das lutas da classe operária sergipana. No Paraná, milhares de pessoas foram até Curitiba participar da manifestação em solidariedade aos servidores públicos estaduais massacrados pela Polícia Militar na quarta (29) ao lutar contra projeto que retira dinheiro da previdência. Em Natal (RN), o ato foi adiantado em um dia, e os manifestantes saíram às ruas para criticar a terceirização.

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Em Maceió (AL), foi realizada uma paralisação de duas horas no porto da cidade para protestar contra a terceirização. Mais de 1500 trabalhadores cruzaram os braços nessa manifestação. Em Salvador (BA), um ato unificado reuniu cerca de 20 entidades dos movimentos sindical, popular e estudantil, partidos e organizações políticas. No Rio de Janeiro (RJ), o ato unitário também denunciou os ataques aos direitos trabalhistas. Em Belém (PA), a manifestação juntou 300 pessoas no Mercado de São Brás.

Manifestações pelo mundo

Na Turquia, houve repressão policial ao ato do Dia do Trabalhador em Istambul. Os manifestantes defendiam os direitos trabalhistas e criticavam a política de austeridade que assola a Europa. Em Milão, Itália, também houve violência policial contra os trabalhadores. A manifestação criticava a realização da caríssima Exposição Universal (Expo) na cidade, em meio à grave crise econômica italiana.

Em Teerã, capital do Irã, os trabalhadores foram às ruas no 1º de Maio pela primeira vez em anos. Eles reivindicaram melhores condições de trabalho. Na Coréia do Sul, os trabalhadores se manifestaram contra o plano do governo que reforma o mercado de trabalho, retirando direitos trabalhistas.

Na Grécia, milhares de pessoas tomaram o centro de Atenas para protestar contra a chantagem da União Europeia para que o país mantenha a política de austeridade. O ministro das finanças, Yanis Varoufakis, participou do ato. Na Espanha, houve manifestação em 80 cidades. Na Rússia, cálculos do governos apontam para a participação de 2,5 milhões de pessoas nas manifestações realizadas no país.

Em Berlim, Alemanha, 400 mil trabalhadores participaram da manifestação. Na América Latina houve diversos atos. Em Buenos Aires, capital argentina, milhares de trabalhadores se reuniram na Plaza de Mayo.

*Com informações de CSP-Conlutas, Izquierda Diário e G1.

Fonte: ANDES-SN

Fórum das ADs denuncia Reajuste Linear e entrega documento ao Governo

O Governo propôs o reajuste em duas parcelas: 3,5% retroativos a março e 2,91% em novembro. Tal proposta representa um confisco no salário dos trabalhadores. Os argumentos giram em torno da impossibilidade financeira do Estado. “Não temos recursos e nem tem previsão de aumento de receita ou sequer de cumprimento do orçamento que propomos na Assembleia. É simples: não temos recursos para isso”, afirmou o Secretário de Relações Institucionais, Sr. Josias Gomes, em entrevista ao Bahia Notícias, após reunião do dia 16 de abril com a Fetrab.

Eis as contradições dos argumentos apresentados. Segundo dados do próprio governo, disponíveis no Portal Transparência Bahia, o Estado fechou o ao de 2014 com superávit, ou seja, fez uma Receita Total de R$ 37.937.831, gastou R$ 36.314.445 e trabalhou com valores abaixo de suas próprias expectativas. No ano passado, por exemplo, as despesas com o pessoal de todo Estado somou 55,23% ficando 3,87% abaixo do projeto e 4,77% do teto da LRF. Ou seja, nem mesmo os limites prudenciais exigidos pela lei foram atingidos.

A partir dos dados apresentados, nada impede que o Governo da Bahia recomponha a perda inflacionária na data-base, e que até o presente momento não o fez, na ordem de 6,41% (índice de inflação oficial do governo federal).

Confira o documento completo protocolado pelo Fórum das ADs e entregue ao governo no dia 24 de abril

O Fórum também comunicou via documento protocolado, a indicação da deflagração da greve a acontecer na assembleia docente do dia 07 de maio nas Universidades Estaduais Baianas (UESC; UNEB; UEFS e UESB).

 

Medidas Provisórias que atacam direitos trabalhistas voltam à pauta

imp-ult-342914156As Medidas Provisórias (MP) 664/2014 e 665/2014, que retiram direitos trabalhistas com a justificativa de aumentar a arrecadação e atingir o superávit primário, voltaram à pauta do Congresso Nacional essa semana. A MP 664 retira direitos na concessão de pensão por morte e auxílio doença. Já a MP 665 modifica acesso a direitos previdenciários e trabalhistas, alterando as regras do seguro-desemprego.

Walcyr Barros, 3º tesoureiro do ANDES-SN, ressalta a necessidade de todos os trabalhadores combaterem essas medidas. “Mesmo interferindo diretamente na vida dos trabalhadores da iniciativa privada, as MPs têm desdobramentos no serviço público, já que atingem frontalmente o mundo do trabalho. A volta delas à pauta do Congresso é a continuidade dos ataques aos trabalhadores, em favor de um processo de aumento da remuneração do capital”, afirma o diretor do ANDES, lembrando ainda a semelhança entre a retirada de direitos promovida pelas MPs com a do Projeto de Lei (PL) 4330/2004, que legaliza a terceirização de todas as atividades, tanto meio quanto fim.

A MP 664 foi debatida nessa terça-feira (28), em comissão mista e específica. A MP 664 volta a ser discutida no dia 5 de maio. Já a MP 665 foi debatida em audiência pública realizada na segunda (27) e deve ser pautada na reunião da Comissão Mista prevista para esta quarta-feira (29). Ambas as medidas vencem no dia 1 de junho. Caso não sejam apreciadas em plenário na Câmara e no Senado antes dessa data, perdem a validade.

Fonte: ANDES-SN

 

PM reprime violentamente profissionais da Educação do Paraná para garantir aprovação de retirada de direitos previdenciários

Seria mais um dia de luta tenso da greve dos profissionais da educação uma vez que já havia tido repressão no dia anterior. Mas os que estavam nas ruas centrais de Curitiba não esperavam passar pelo o que passaram nesta quarta-feira (29) durante o protesto contra a votação do ParanaPrevidencia e promoção de um ajuste fiscal estadual, que reduz drasticamente direitos dos servidores estaduais. O ato unificado de trabalhadores está sendo duramente reprimido neste momento pela polícia de Beto Richa (PSDB). Já há dezenas de trabalhadores feridos. Enquanto a PM reprime os servidores, os deputados votam na Assembleia Legislativa projeto de lei que altera custeio da ParanaPrevidência. Todo apoio aos servidores públicos do Paraná! Abaixo a repressão digna de época de ditadura militar.

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Segundo a professora Marcia Ferher, da CSP-Conlutas, o centro virou um campo de guerra. “É uma vergonha o que estão fazendo aqui, já vi diversos trabalhadores feridos, dois acabaram de ser levados por uma ambulância. A que ponto chegou o governo de Beto Richa (PSDB) para aprovar a retirada de direitos dos servidores no estado”, denuncia a professora revoltada. Márcia comenta que a repressão pesada durou mais de uma hora, mas que há espírito de resistência na categoria para impedir a votação.

Profissionais em Educação do Paraná intensificam luta para barrar votação do projeto que ataca previdência e será votado hoje

Os profissionais em Educação do Paraná em greve continuam mobilizados para barrar o projeto de lei que ataca direitos previdenciários dos servidores públicos. A votação das emendas da medida que foi adiada para esta quarta-feira (29). Os servidores estão comparecendo em peso ao Centro Cívico, em Curitiba, e reforçam a resistência contra esse ataque. Estão previstas mais de 20 mil trabalhadores em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

A mobilização é contra as políticas do governador Beto Richa (PSDB) que está tentando aprovar, sem discussão alguma, o projeto de lei 252/2015, que prevê mudanças na Paraná Previdência – fundo que paga a aposentadoria de servidores estaduais e pensionistas.

Desde o início da mobilização, a categoria enfrenta a truculência da polícia e a dureza do estado que tenta impedir os trabalhadores em acompanhar a votação do projeto. Os educadores tiveram que acionar a justiça para conseguir entrar no plenário na terça-feira (28), no entanto a polícia, usando extrema violência, dificultou o acesso dos servidores.

Na noite de segunda- feira (27), o governador tucano acionou um aparato policial descomunal para fazer um cerco à Alep. Os policiais agiram com truculência contra os professores e impediram o acesso às dependências do local, tentando desmontar o acampamento montado do lado de fora desde o fim de semana.

O Bloco de Oposição conseguiu instalar algumas barracas, mas, à noite, a polícia partiu para a cima numa ação e violência descabidas. “Para cada professor acampando havia quatro policiais com gás de pimenta, foi muita repressão”, conta a professora Karem Capelesso, representante do Bloco de Oposição APP de Luta e Pela Base, ligado à CSP-Conlutas.

Os carros de som do sindicato foram guinchados e continua uma forte intimidação sobre os trabalhadores, mas a resistência continua e o acampamento permanece.

“Nós vamos fortalecer nosso acampamento e resistir. Diversos ônibus estão saindo de várias regiões do Paraná rumo à capital para unir forças e pressionar o governo de Beto Richa e a “bancada do camburão” para que não imputem esse projeto sobre os servidores”, frisa Karem, se referindo ao governador do Estado e aos deputados, que só conseguiram acessar à Alep dentro de um camburão, durante a greve realizada em fevereiro, contra o mesmo projeto.

Retomada da mobilização

Os profissionais da educação do Paraná realizaram uma forte greve em fevereiro último com 100% de adesão contra diversos projetos previstos para serem votados, que atacam os direitos da categoria e do conjunto do funcionalismo público no estado.

Em fevereiro, a categoria ocupou a Alep duas vezes e conseguiu barrar o pacotaço de Beto Richa. Na segunda vez, mais de 50 mil pessoas derrubaram as grades e furaram o bloqueio da tropa de choque. Sob os gritos de palavras de ordem de “Fora Beto Richa”, “Ou retira ou não sai”, os deputados foram obrigados a retirar o projeto de pauta e ainda fugir de camburão blindado.

O PL 252/2015, que retira direitos previdenciários, é um dos projetos mais prejudiciais aos trabalhadores e, por isso mesmo, tem causado muita revolta entre os servidores. O governo tem um déficit elevadíssimo nas contas públicas e quer cobrir esse rombo tirando verbas da previdência e da aposentadoria dos trabalhadores. O rombo do Fundo Financeiro do Estado foi deixado por ele e outros governadores que o sucederam, inclusive com as nababescas obras da Copa do Mundo de 2014.  Para cobrir esse montante o governo tucano exige que os trabalhadores paguem por ele, por isso quer utilizar dinheiro do Paraná Previdência, que é o fundo previdenciário dos servidores. Um verdadeiro absurdo!

Para fortalecer a mobilização dos servidores públicos, os trabalhadores da saúde estadual também decidiram pela greve em assembleia realizada nesta terça-feira e vão em caravanas para Curitiba e participar da mobilização em frente à Alep.

Ataque é nacional

Os educadores, o trabalhadores da saúde e o conjunto dos servidores públicos não podem permitir essa escala de ataques contra a categoria. A CSP-Conlutas apoia a luta desses trabalhadores, assim como apoia as greves dos profissionais da educação que vêm ocorrendo por todo o país, como em São Paulo, Pará e Pernambuco, contra retirada de direitos trabalhistas.

Segundo Paulo Barela, também servidor público e membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas,“a política do governo Dilma-PT, que editou as MP-664 e 665 retirando direitos das pensões por morte, seguro desemprego, PIS e seguro defeso, assim como a política de Beto Richa-PSDB, que retira direitos previdenciários dos servidores públicos, carrega o mesmo receituário de combate à crise econômica jogando a conta nas costas dos trabalhadores. Não vamos aceitar isso”.

O dirigente saúda a disposição e a combatividade dos servidores públicos do Paraná que representam um exemplo para a classe trabalhadora em nosso país, entretanto pondera que é preciso avançar na unificação de todos os trabalhadores e suas lutas rumo à greve geral. “Nós, da CSP-Conlutas, fazemos esse chamado a todas as Centrais e exigimos da CUT, especialmente, que rompa com o governo e defenda de fato os interesses dos trabalhadores”.

Barela aponta a greve geral como a única perspectiva neste momento capaz de barrar efetivamente os ataques aos direitos dos trabalhadores em todo o país, seja por meio das MPs-664 e 665, do PL-4330 das terceirizações ou projetos estaduais e municipais, como esse do tucano Beto Richa.

Matéria atualizada dia 29 às 10h30

Fonte: CSP- Conlutas

ASSEMBLEIA DOCENTE – 7 DE MAIO

AFIM ADUSC comunica que no dia 07 de maio haverá duas assembleias. Uma extraordinária, que terá como um dos pontos de pauta, a deflagração da greve. A segunda, é ordinária, com o ponto de pauta sobre o 2º Congresso da CSP-Conlutas.

A segunda assembleia deve ser exclusiva, com prazo até o dia 08 de maio, conforme solicitação da CSP.
Por esse motivo, teremos duas assembleia distintas, com horários distintos, porém em uma mesma data.

ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA 07.05.2015