ADUSC participará do Seminário Nacional da Comissão da Verdade do ANDES-SN

002222O ANDES-SN, por intermédio da sua Comissão da Verdade, convoca os(as) companheiros(as) a participarem do Seminário Nacional com o tema  “A Universidade e Ditadura Empresarial-Militar no Brasil: Luta por Memória, Verdade e Justiça”, a ser realizado em 31 de março e 1º de abril de 2015, em Porto Alegre- RS, nas dependências da UFRGS.

O evento objetiva aprofundar o conhecimento das ações da ditadura empresarial-militar no Brasil e o enfrentamento das lutas da classe trabalhadora, dos setores oprimidos e especialmente da luta dos professores das IES

A ADUSC fará a deliberação em assembleia para definir um membro de sua base, para representar o Sindicato no Seminário Nacional, em Porto Alegre.

Confira a programação do Seminário Nacional da Comissão da Verdade do ANDES-SN:

 Dia 31 de março

9h – Abertura do evento pelo presidente do ANDES-SN, prof. Paulo Rizzo

9h30 – Os movimentos em luta por memória e justiça

– Representante da Comissão da Verdade do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos – Sindmetal

– Representante do Conselho Federal de Serviço Social – CFSS

– Representante do Conselho Indigenista Missionário – CIMI

– Representante do Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública – ASFOC-SN (Fiocruz)

– Representante da Rede de Comissões da Verdade Universitárias

Debates

12h – Almoço

14h – Exibição do filme “Ainda Existem Perseguidos Políticos no Brasil”, da ONG Acesso – Cidadania e Direitos Humanos e Coletivo Catarse

15h30 – Movimentos sociais: repressão e resistência ontem e hoje

– Representante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto

– Representante do Conselho Nacional dos Povos Indígenas

– Representante do Movimento Negro (quilombola)

– Representante do Movimento dos Atingidos por Barragens

Debates

Dia 1º de abril

9h – Superar a herança ditatorial: o futuro da luta no Brasil

– Representante da Comissão da Verdade do ANDES-SN

– Representante do Movimento Tortura Nunca Mais

– Representante do Comitê Gaúcho da Memória, Verdade e Justiça Carlos de Ré

Debates

12h – Almoço

14h – Luta por memória e justiça na América Latina

– Representação do Uruguai

– Representação da Argentina

– Representação do Chile

Debates

17h – Ato final em homenagem a personalidades que resistiram durante o período ditatorial, com a presença dos representantes latino-americanos.

18h – Encerramento do evento

Deliberações do 34º Congresso do ANDES-SN

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Com o tema central, “Manutenção e ampliação dos direitos dos trabalhadores: avançar na organização dos docentes e enfrentar a mercantilizarão da educação” chegou ao final o 34º Congresso do ANDES-SN – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior.

Realizado em Brasília, entre os dias 23 a 28 de fevereiro, o 34º Congresso do ANDES-SN, articulou movimentos, sindicatos, coletivos e educadores de todo o Brasil, que debateram sobre os ataques à educação pública gratuita e de qualidade e a retirada dos direitos da classe trabalhadora, totalizando 441 participantes.

Foram seis dias de intensos debates e deliberações, onde foram organizadas as Políticas Sociais e o Plano Geral de Lutas para 2015. A ADUSC esteve presente com a maior delegação da sua história no Congresso do ANDES, com seis delegados e um observador. Os diretores Emerson Lucena e Marcelo Lins, e os membros, José Luiz de França, Carlos Vitório de Oliveira, Tiago Nicola Lavoura, Luiz Henrique S. Blume, Paulo Rodrigues dos Santos.

O professor José Luiz de França, um dos delegados representantes da ADUSC, presente no Congresso, relata sua experiência: “foi uma oportunidade muito significativa, com implicações na formação e na qualificação do compromisso com as lutas dos trabalhadores, em especial com as lutas dos professores. Tratou-se de um momento rico onde se discutiu a universidade, a realidade brasileira e mundial. A lição que trago comigo é de que estamos no caminho certo quando nos empenhamos, através da ADUSC, com as lutas por uma UESC comprometida com um fazer engajado politicamente e referenciado socialmente; e de que, para isso, ainda temos um longo caminho a ser percorrido em nossa universidade. A ADUSC sempre foi de luta, mas com o empenho de poucos. Eis a sua fraqueza: somos poucos engajados nas lutas da categoria. Isso porque a nossa prática acadêmica é acompanhada de um grande equivoco: de que a sala de aula e os laboratórios definem, exclusivamente, o ser e o fazer acadêmico do professor. Nesse sentido, quem participa dos Congressos do ANDES-SN não deixa de vislumbrar com bastante clareza a natureza político-transformadora do ser professor, finaliza o professor José Luiz.

Entre as reflexões e discussões, está a aprovação de luta por creches e espaços de convivência infantil em tempo integral, pública e gratuita dentro das instituições de ensino superior e a garantia de espaços de convivência infantil em todas as atividades do ANDES-SN. Outra resolução, aprovada sob aplausos da plenária, foi o posicionamento do Sindicato Nacional pela descriminalização do aborto.

Na discussão sobre políticas educacionais, aprovaram a realização de um Seminário Nacional para aprofundar o debate sobre a precarização pela política de Educação à Distância (EAD) e que o ANDES-SN continue denunciando a crescente mercantilização da educação, intensificação e precarização do trabalho docente e a ressignificação do caráter público da educação. Ambos, presentes no PNE (2014-2024).

Foi deliberada ainda, a realização do IV Seminário Estado e Educação e o fortalecimento, e criação nos estados onde ainda não existam, dos comitês estaduais e/ou regionais para a construção e realização, neste ano, dos encontros preparatórios para o II Encontro Nacional de Educação, previsto para 2016.

Dentre as deliberações sobre políticas sindicais, os delegados aprovaram a realização de um CONAD (Conselho do ANDES) extraordinário para deliberar sobre a atuação do Sindicato Nacional no 2º Congresso da CSP Conlutas, que acontece em junho, na cidade de Sumaré (SP).

A luta contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e contra os fundos de previdência complementares para os servidores federais (Funpresp) e para os servidores estaduais e municipais permanecem como centrais na pauta do plano de lutas geral do ANDES-SN, assim como o combate ao adoecimento docente.

Na temática Classe, Etnia, Gênero e Diversidade Sexual, foram aprovadas as resoluções contra a violência de gênero, étnico-racial e moral.

O Sindicato Nacional ainda incorporou à sua pauta, o combate ao racismo institucional, a intensificação nas ações pela aplicabilidade da legislação que tipifica racismo como crime, a luta pela liberdade religiosa, a atuação em conjunto com outros movimentos sociais e sindicais pela desmilitarização da polícia, contribui ainda para o fortalecimento da luta contra o genocídio da população negra, e ainda incorpora a suas políticas sociais a luta pela descriminalização das drogas.

Durante a plenária do Plano de Lutas dos Setores, foi deliberado o Plano de Lutas do Setor das Instituições Estaduais e Municipais de Ensino Superior (Iees/Imes). Nas resoluções aprovadas, constam os debates do setor sobre financiamento, federalização, democracia, autonomia, entre outros.

No âmbito geral, foi aprovada a construção e/ou fortalecimento dos fóruns dos três segmentos acadêmicos (docentes, técnico-administrativos e estudantes) para fortalecer as lutas nas instituições estaduais e municipais. No debate, ressaltou-se a importância de fortalecer também a luta dos trabalhadores terceirizados dessas instituições. Além disso, foi aprovada a luta contra o produtivismo acadêmico.

Foi deliberada também a realização do XIII Encontro do Setor das Iees/Imes, com a indicação do tema “expansão, multicampia e precarização” para definição na próxima reunião do setor. O Seminário Nacional sobre Federalização e Financiamento das Iees/Imes também foi aprovado. Ambos os eventos deverão ser realizados no segundo semestre de 2015.

Sobre financiamento, os docentes presentes debateram a necessidade de aumento das verbas para a educação em geral e para as instituições estaduais e municipais de ensino superior, intervindo por mobilizações nos processos de decisão da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). Foi deliberada também a realização de levantamento, nos planos estaduais e municipais, da situação orçamentária das Iees e Imes.

O Plano de Lutas do Setor das Iees/Imes também reafirmou a participação nas jornadas de lutas e comitês locais pelos “10% do PIB para educação pública, já!”, e o combate nos estados e municípios contra a transferência de recursos públicos para a educação privada, além da luta pelo financiamento público da saúde pública e suas consequências para os cursos de saúde e os Hospitais Universitários (HUs).

Quanto à democracia e autonomia, definiu-se a defesa da realização de processos estatuintes democráticos, da eleição direta para os cargos dirigentes das instituições, e da autonomia dentro das instituições e nas suas relações com os respectivos governos.

Para as Instituições Federais foi deliberado uma pauta de ações que compõem o plano de lutas específico do Setor das Instituições Federais de Ensino (Ifes). Na pauta de reivindicações aprovada, a defesa do caráter público da educação e a garantia da função social das instituições federais de ensino, a defesa do projeto de carreira única do ANDES-SN para o magistério federal, condições de trabalho e salário e a luta contra a reforma da previdência e pela revogação das medidas provisórias 664 e 665, entre outros pontos. Assembleias de base irão discutir a possibilidade de construção de greve durante o mês de março

O 34º Congresso do ANDES-SN também deliberou o Plano de Lutas do Setor das Instituições Particulares de Ensino Superior (Ipes). Ficou definido que as secretarias regionais do Sindicato Nacional são responsáveis pela organização de reuniões para debater as condições de trabalho docente nessas instituições, o fortalecimento da organização do setor, a criação de arquivo sobre as atividades do setor, a realização de estudo sobre as condições de trabalho docente nas particulares e o acompanhamento de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) sobre o tema.

Por fim, foi aprovada uma resolução que busca fazer levantamento sobre as consequências do produtivismo no trabalho docente. No debate, ressaltou-se a pressão sofrida pelos docentes que não aceitam submeter-se aos critérios produtivistas externos e internos, e que o ANDES-SN deve ter protagonismo nessa luta.

FONTE: ADUSC 

Com informações do ANDES

Lugar de mulher é onde ela quiser

“Lugar de mulher é onde ela quiser”. É com essa bandeira que ADUSC irá celebrar o dia internacional da mulher. Convidamos mulheres e homens para participar na sexta-feira, dia 06 de março, do “Diálogo sobre Mulher e Mídia, Direitos e Conquistas”.

A mesa será composta orgulhosamente pelas professoras Luciana Leitão (DCIE), Verbena Córdula (DLA) e Flávia Alessandra (DFCH).

Horário? Às 15h

Local: Auditório de Direito – Pavilhão

Venha participar!

CONVITE - CELEBRAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

ADUSC deseja boas vindas e alerta sobre a situação da Universidade

Retornamos às aulas na UESC. Sem dúvida alguma, momento especial para milhares de novos ingressantes nas Universidades Estaduais baianas, e para o conjunto da comunidade acadêmica. A todos desejamos boas vindas nesse início de ano letivo!

A Universidade Estadual de Santa Cruz, assim como as demais Universidades Estaduais vem cumprindo um papel de suma importância para nosso Estado, tanto no que diz respeito à qualificação técnico-científica quanto à formação política e cultural dos que nela ingressam e da comunidade, através do ensino, pesquisa e extensão.

Entretanto, o descaso do governo estadual para com estas instituições, que são patrimônio de toda sociedade baiana, tem sido uma ameaça à nossa sobrevivência.  O Governo Federal apresentou medidas de ajuste fiscal e restrições orçamentárias, e com as medidas provisórias 664 e 665 retirou direitos sociais e intensificou a precarização das condições de trabalho. Seguindo o mesmo modelo, o governo do Estado da Bahia aplicou seu “pacote de maldades”.

No orçamento do Estado para 2015, aprovado pela Assembleia Legislativa da Bahia, há uma catástrofe. Um corte de quase R$ 20 milhões de reais no orçamento destinado à manutenção, investimento e custeio das Universidades Estaduais entre 2013 e 2015. O resultado é a falta de equipamentos, de materiais de trabalho, de professores, de salas de aula. É o sucateamento da Universidade Pública Baiana. De qualidade. E gratuita.

Também na calada da noite os nobres deputados aprovaram o projeto de lei do Governo Rui Costa que solapa gravemente a aposentadoria dos servidores públicos do Estado da Bahia. O pagamento máximo para aposentadoria será em valores atuais de R$ 4.390,42. O servidor vai perder o valor integral da aposentadoria. Quem quiser manter o padrão que tinha na ativa vai ter que pagar uma previdência privada ou aderir à PREVBAHIA.

A respeito da reposição da inflação de 2014 até agora o Governo Rui Costa não deu uma palavra sequer. Seu antecessor e do mesmo partido, Jaques Wagner, ao longo dos dois anos confiscou parte da reposição do salário dos trabalhadores do Estado da Bahia. Não podemos admitir que isto se repita.

Em todo o país assistimos a diversas manifestações de resistência contra esse tipo de medidas. No Paraná, por exemplo, o funcionalismo estadual, através de uma greve de vários setores, conseguiu barrar a tentativa do governo de aprovar cortes no orçamento, e retirar direitos dos servidores públicos.

Colegas informem seus alunos sobre essa situação, e vamos todos à luta por melhores condições de estudo e trabalho. O que está em jogo é a defesa da Universidade pública, gratuita, autônoma, democrática, socialmente referenciada e de qualidade.

Nenhum direito a menos!

EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA E PELA VALORIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

IMPORTANTE: Recadastramento Obrigatório dos Servidores Ativos

avisoPrezado Servidor,

O Governo do Estado da Bahia, através do Decreto n.º 15.960, de 20/02/2015, estabeleceu o recadastramento (obrigatório) dos servidores públicos ativos dos órgãos da Administração direta, autárquica e fundacional, e dos empregados públicos ativos das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Poder Executivo Estadual.

O recadastramento é bienal e obrigatório, com a finalidade de atualizar os dados cadastrais e validar o Quadro de Pessoal dos órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual.

Conforme orientações da Secretaria de Administração da Bahia – SAEB, o período do recadastramento será de 23/02 a 13/04/2015.

TODOS OS SERVIDORES (Efetivos, REDA e Comissionados) devem se recadastrar, sob pena de suspensão de pagamento de salário.

Para recadastrar-se, deve acessar o aplicativo do recadastramento, disponível no site do Portal do Servidor, através de matrícula e senha (a mesma utilizada para acesso ao contracheque).

O manual de usabilidade do aplicativo tem orientações para acesso e preenchimento do formulário de recadastramento.

Ao final do recadastramento será exibido um comprovante, que deverá ser impresso para futuras comprovações.

Qualquer dúvida, entrar em contato com o Setor de Pessoal, (73) 3680-5062/5241 ou sepes@uesc.br.

Se você ainda não possui senha de acesso ao contracheque, favor adotar os seguintes passos:

  1. Acessar o site da UESC;
  2. Clicar em Servidores – Contracheque;
  3. Clicar em esqueci minha senha (o portal do servidor encaminhará, automaticamente, uma senha de acesso ao contracheque para o seu e-mail cadastrado no Sistema Integrado de Recursos Humanos -SIRH); Obs.: caso ainda não possua e-mail cadastrado no SIRH, gentileza fazê-lo no Setor de Pessoal.
  4. De posse da senha, acessar o aplicativo para recadastramento.

Fonte: site UESC

ADUSC COVINDA PARA A REUNIÃO DO COMITÊ ESTADUAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

“Vivemos um período de aprofundamento dos ataques à educação pública por parte dos governos municipais, estaduais e federal, mediante cortes de verbas, destruição de conquistas históricas, precarização e intensificação do trabalho docente, terceirização, contratos por tempo determinado e defasagem salarial, avaliações meritocráticas arbitrárias e hierarquizadas, ataques aos aposentados e o aumento do processo de mercantilização da educação em todos os níveis”

No dia 13 de março convidamos todos à participar da Reunião de Lançamento do Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública 10% do PIB já!
Será às 09h30 na sala do DFCH, da Universidade Estadual de Santa Cruz.

Venha participar e fortalecer a Educação do seu Estado!

Mais informações: (73) 3689-1028/ 3680-5085

Clique aqui e entenda mais sobre o Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública 10% já!

ADUSC marca presença no 34º Congresso do ANDES-SN e participa de debate sobre a Educação

Inicia o 34º Congresso do ANDES-SN, Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior.

Movimentos, sindicatos, coletivos e educadores de todo o Brasil debatem os ataques à Educação e a retirada dos direitos da classe trabalhadora. Além da socialização de conteúdos e discussões, é também, um espaço para a organização coletiva de um 2015 que promete muita luta e mobilização.

A ADUSC está presente!

O Congresso segue até o dia 28 de fevereiro.

Breve mais informações.

 

Pátria Educadora?

Mal começou o ano de 2015 e a educação no âmbito federal já sofre cortes orçamentários significativos. Na tentativa de equilibrar-se em pernas de pau o governo Rousseff fez o bloqueio de despesas administrativas de 39 ministérios e secretarias. E a educação teve o maior corte das chamadas despesas de custeio, equivalentes a R$ 7 bilhões anuais, ou 31% do total de cortes.

É cada vez mais claro que o lema “Pátria Educadora”, mote do segundo governo de Dilma Rousseff, não é um compromisso com a melhoria da escola pública e não prioriza investimentos necessários para isto. Ao contrário.

O que o governo busca mesmo é fortalecer a iniciativa privada e garantir o lucro das empresas do setor de educação. De fato, em 2014, os valores destinados ao Prouni via renúncia fiscal cresceram 166%. E os lucros das faculdades privadas são contabilizados na casa dos bilhões de reais anuais.

O orçamento federal proposto pelo governo para 2015 destina R$ 1,3 trilhão para os gastos com a dívida pública, ou 47% da sua receita (tudo que o país arrecadará com tributos, privatizações e emissão de novos títulos e outras rendas). É o equivalente a 13 vezes os recursos previstos para a Educação.

Em 2014 mais de 45% do orçamento federal executado foi destinado ao pagamento da dívida pública. Falamos de R$ 978 bilhões gastos com juros e amortizações da dívida. Ou 12 vezes o que foi destinado à educação, 11 vezes à saúde e mais que o dobro dos gastos com a Previdência Social.

MANIFESTO DE PESAR

Em nome da ADUSC e dos companheiros que constroem o Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais Baianas, nossos sinceros sentimentos a companheira Maslowa Freitas, pela perda da sua mãe. 

O ANDES-Sindicato Nacional divulgou uma nota lamentando a perda:

“O ANDES-Sindicato Nacional lamenta a perda de sua progenitora e manifesta seus sentimentos, solidarizando-se com sua família neste momento de profunda tristeza”.

                                                                Diretoria e funcionários do ANDES-SN