ADUSC deseja boas vindas e alerta sobre a situação da Universidade

Retornamos às aulas na UESC. Sem dúvida alguma, momento especial para milhares de novos ingressantes nas Universidades Estaduais baianas, e para o conjunto da comunidade acadêmica. A todos desejamos boas vindas nesse início de ano letivo!

A Universidade Estadual de Santa Cruz, assim como as demais Universidades Estaduais vem cumprindo um papel de suma importância para nosso Estado, tanto no que diz respeito à qualificação técnico-científica quanto à formação política e cultural dos que nela ingressam e da comunidade, através do ensino, pesquisa e extensão.

Entretanto, o descaso do governo estadual para com estas instituições, que são patrimônio de toda sociedade baiana, tem sido uma ameaça à nossa sobrevivência.  O Governo Federal apresentou medidas de ajuste fiscal e restrições orçamentárias, e com as medidas provisórias 664 e 665 retirou direitos sociais e intensificou a precarização das condições de trabalho. Seguindo o mesmo modelo, o governo do Estado da Bahia aplicou seu “pacote de maldades”.

No orçamento do Estado para 2015, aprovado pela Assembleia Legislativa da Bahia, há uma catástrofe. Um corte de quase R$ 20 milhões de reais no orçamento destinado à manutenção, investimento e custeio das Universidades Estaduais entre 2013 e 2015. O resultado é a falta de equipamentos, de materiais de trabalho, de professores, de salas de aula. É o sucateamento da Universidade Pública Baiana. De qualidade. E gratuita.

Também na calada da noite os nobres deputados aprovaram o projeto de lei do Governo Rui Costa que solapa gravemente a aposentadoria dos servidores públicos do Estado da Bahia. O pagamento máximo para aposentadoria será em valores atuais de R$ 4.390,42. O servidor vai perder o valor integral da aposentadoria. Quem quiser manter o padrão que tinha na ativa vai ter que pagar uma previdência privada ou aderir à PREVBAHIA.

A respeito da reposição da inflação de 2014 até agora o Governo Rui Costa não deu uma palavra sequer. Seu antecessor e do mesmo partido, Jaques Wagner, ao longo dos dois anos confiscou parte da reposição do salário dos trabalhadores do Estado da Bahia. Não podemos admitir que isto se repita.

Em todo o país assistimos a diversas manifestações de resistência contra esse tipo de medidas. No Paraná, por exemplo, o funcionalismo estadual, através de uma greve de vários setores, conseguiu barrar a tentativa do governo de aprovar cortes no orçamento, e retirar direitos dos servidores públicos.

Colegas informem seus alunos sobre essa situação, e vamos todos à luta por melhores condições de estudo e trabalho. O que está em jogo é a defesa da Universidade pública, gratuita, autônoma, democrática, socialmente referenciada e de qualidade.

Nenhum direito a menos!

EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA E PELA VALORIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

Carta aberta à sociedade

Ruy Costa inicia o governo com ataques aos trabalhadores e trabalhadoras e às universidades estaduais

O ano de 2015 mal iniciou e os governos estadual e federal já abriram o “saco de maldades”: na madrugada do dia 05.01, os deputados aprovaram a redução de R$ 7 milhões do orçamento das universidades estaduais para este ano. Em 2014 o corte foi de R$ 12 milhões e somando-se ao de 2015, temos um déficit acumulado de R$ 19 milhões entre 2013-2015 sem considerar a inflação. Se o orçamento de 2014 já foi insuficiente, esta redução afetará ainda mais as atividades de ensino, pesquisa e extensão das universidades, com aulas de campo suspensas, paralisação de obras de infraestrutura (laboratórios e salas de aula) e compra de livros para as bibliotecas, já defasadas. A redução no orçamento ataca os direitos dos docentes dificultando o avanço na carreira e a alteração do regime de trabalho, que já vem ocorrendo em todas as universidades estaduais. Além disso, teremos mais uma vez suspensos os serviços prestados pelas empresas terceirizadas, os salários dos trabalhadores terceirizados, o fornecimento de material de limpeza e a compra de passagens aos docentes para apresentação de trabalhos em congressos.

Privatização da Previdência:

O governo estadual enviou à assembleia legislativa do estado o PL 21024/2014 no fim de dezembro, às vésperas do recesso. Sem qualquer discussão com os servidores públicos estaduais, os deputados aprovaram o Regime de Previdência Complementar e a criação do Fundo de Previdência do Estado da Bahia, o PREVBAHIA. Esta medida acaba com a aposentadoria e as pensões integrais, estabelecendo o limite de R$ 4.663,75. O fim do direito à aposentadoria integral dos servidores públicos estaduais é um ataque aos direitos dos trabalhadores e um presente ao capital especulativo financeiro, especialmente os bancos, que controlam os fundos privados de previdência. A partir de agora, quem entrar no serviço público será pressionado a aderir ao PREVBAHIA, gerando uma expectativa de lucro fácil e sem garantias aos trabalhadores dos valores que receberão ao aposentarem-se.

Para os amigos, tudo…

Por outro lado, os deputados aprovaram a aposentadoria vitalícia aos ex-governadores do estado, e ainda serviço permanente de motorista e seguranças particulares, pagos com dinheiro público, num estado em que a população sofre com a falta de segurança e a péssima qualidade dos transportes públicos. A medida beneficia exclusivamente os governadores que ficaram quatro anos consecutivos ou cinco alternados. Entre eles, o padrinho político do atual governador, Jacques Wagner e o ex-governador Paulo Souto.

Para os trabalhadores, não há garantia da reposição da inflação

A inflação voltou a ameaçar o poder de compra dos trabalhadores e trabalhadoras. Em 2013 e 2014, o governo estadual parcelou a reposição da inflação aos servidores estaduais em duas vezes. Em 2014, o reajuste foi de 5,94%, dividido em 2% em abril e 3,84% no mês de julho, que resultou em perdas salariais. Em 2014, os índices oficiais indicam uma variação de 6,23% (INPC-IBGJE) a 6,73% (ICV-DIEESE). Para 2015, o reajuste já deveria ter sido anunciado, pois a data-base é de 1.o de janeiro, mas até o momento o governador só anunciou medidas que atacam os direitos dos trabalhadores e as universidades estaduais. Exigimos que a reposição da inflação seja paga de uma vez, para que os servidores não tenham mais prejuízos acumulados.

Ataques não ficarão sem resposta

Os professores e as professoras das universidades alertam à sociedade sobre as consequências dos ataques aos direitos dos trabalhadores e a redução dos recursos para a educação e saúde. Não deixaremos sem resposta estes ataques, que privatizaram a previdência dos servidores públicos do estado da Bahia e sucateiam ainda mais os serviços básicos da população baiana, como a educação e a saúde. O Fórum das AD’s – que reúne as seções sindicais que representam a categoria docente das universidades estaduais baianas –  ADUNEB-ADUSC-ADUFS-ADUSB, conclama a população e a as demais categorias de servidores do estado a lutarem EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA,  SAÚDE, e pelo RESPEITO AOS DIREITOS TRABALHISTAS.

Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais da Bahia

 

Fórum das ADs se prepara para colocar o bloco na rua

Não é por causa do carnaval, mas o Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais Baianas, já está se preparando para colocar o bloco na rua.

Depois de tantoscortes do governo anunciados em menos de um mês, a categoria volta a se reunir para uma análise de conjuntura, estratégias de comunicação e o combate à lei de previdência complementar estadual que ataca os servidores.

Na reunião, realizada no dia 19, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista, foi decidido à formação de um Grupo de Trabalho. O GT irá assessorar a campanha de mídia 2015,para que a categoria, assim comotoda população interessada, tome ciência do que o governo vem germinando, e a proporção escandalosa que as conseqüências dessas decisões podem abarcar.

Uma nota pública já esta sendo elaborada e será publicada nas páginas dos sindicatos e na imprensa. Também está sendo realizada a produção de uma cartilha com informações e esclarecimentos do que é a PREVBAHIA e armadilhas que ela traz.

Em menos de um mês, o governo anunciou um pacote de cortes.No setor da educação, o corte foide R$ 7 milhõesnas Universidades Estaduais Baianas,prejudicando a manutenção dessas instituições. “Rui Costa, cortou do orçamento R$ 264 milhões da Educação Pública. Na equipe de governo ele manteve o Secretário da Educação do mandato anterior, Osvaldo Barreto, que virou as costas aos professores e foi o responsável pelas greves das Ueba em 2011, e do ensino médio estadual em 2012”, a informação foi relatada no jornal A Tarde, publicado no dia 18 de janeiro.

No mesmo mês, os servidores públicos foram pegos de surpresa com a aprovação da previdência complementar, a PREVBAHIA, que desrespeita o direito dos servidores públicos, tornando inferior o teto de aposentadorias e pensões concedidas.

Para o professor e membro da diretoria da ADUSC, Marcelo Lins, “esse governo já começou mostrando que não está do nosso lado. No pacote de maldades anunciado em dezembro e janeiro deste ano, com o consentimento de despesas para pensão vitalícia dos ex-governadores do Estado da Bahia, também foi sancionada a Lei Nº 13.219, que disponibiliza aos mesmos, motoristas e seguranças particulares. Mordomias essas, que serão pagas com dinheiro público, por período também vitalício Enquanto isso, alegando a necessidade de economizar recursos, criou o PREVBAHIA, cortou verbas para a educação, e até o momento não se manifestou sobre o reajuste aos servidores públicos que repõe a inflação do último ano. Ou seja, dinheiro tem, mas não para a educação.

Debate sobre educação pública estabelece discussões e encaminhamentos

No último sábado, dia 13 de dezembro, na capital baiana, ocorreu o debate do ANDES acerca do Plano Nacional de Educação, com ênfase no financiamento. À tarde, seguindo a programação, aconteceu a 3ª reunião Pró-Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública. Seções sindicais, entidades e movimentos sindicais, populares e sociais foram convocados.

O professor Nicholas Davies, da Universidade Federal Fluminense, dirigiu a discussão sobre financiamento e explanou que não pode discutir a questão do financiamento em planos de educação sem considerar o caráter do Estado, que se configura numa estrutura da classe dominante a serviço do capital privado, reproduzindo desigualdades sociais.

Nessa perspectiva, caracteriza-se a luta pelo financiamento público para uma educação pública e dos trabalhadores contra o controle do Estado . No espaço, o professor socializou um diagnóstico apontando os principais problemas e desafios do financiamento e metas apresentadas pelo PNE do governo.

À tarde, no mesmo local, foi dada início a 3ª reunião Pró-Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública. Estiveram presentes, a ADUSC, ADUNEB, ADUFS, CSP-Conlutas, Corrente Proletária da Educação, Regional Nordeste III do ANDES-SN, ANEL e professores(as) da educação básica. A reunião teve como objetivo, traçar encaminhamentos para 2015.

De acordo com o professor José Luiz de França, que participou da discussão representando a ADUSC, no espaço, foi acordada a finalização da página virtual do Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública, que deverá ir ao ar no início de abril/2015, quando acontecerá o lançamento oficial do Comitê, em Salvador. No lançamento será divulgado um manifesto de apresentação do Comitê, conclamando os trabalhadores e todos(as) os(as) lutadores(as) sociais para defenderem e lutarem articuladamente  por uma educação pública gratuita e de qualidade.

Ainda seguindo os encaminhamentos, ficou marcada a 4º reunião do Pré-Comitê, a ser realizada no dia 20 de janeiro, na UESB, Vitória da Conquista.

OUTRAS ATIVIDADES DEFINIDAS:

5ª Reunião: a definir se ocorrerá, ou não, no mês de fevereiro na reunião em Vitória da Conquista;

Debate sobre o dia Internacional de Lutas das Mulheres – 14 de março (sábado).

Lançamento do Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública – 9 de abril (quinta-feira).

Fórum das ADs se reuniu para afinar pautas de lutas 2015

O Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais da Bahia (UESC, UESB, UNEB e UEFS), cumprido o dever da audiência pública (09.12) e em seguida a peregrinação protocolando a pauta de reivindicações 2015, em órgãos estratégicos, voltou a se reunir na quarta-feira (10).

Na UEFS, sede dessa reunião, o movimento docente avaliou a audiência pública como positiva, levando em consideração o afinamento dos debates em pontuar a crise e descaso do governo que já perduram há anos. Além dessa analise de conjuntura, o movimento aproveitou a reunião para discutir a crise orçamentária das UEBA e afinar a campanha de mídia para 2015.

Pauta de reivindicações 2015 é protocolada em órgãos públicos após audiência aberta

Após audiência pública, realizada na Assembléia Legislativa (Salvador-BA), no dia 09 de dezembro, o Fórum das Associações Docentes das Universidades Estaduais da Bahia (UESC, UESB, UNEB e UEFS) junto à representação estudantil da UESC e UEFS, protocolaram o documento que pauta as reivindicações das Universidades Estaduais Baianas em 2015.

A pauta foi protocolada e entregue na Governadoria, nas Secretarias de Administração, e Educação, e à equipe de transição do governador eleito (Rui Costa). Ampliação do quadro de vagas para professores e a sua desvinculação por classe; Respeito aos direitos trabalhistas dos docentes, como promoções, progressões, adicional de insalubridade; Alterações no Estatuto do Magistério Superior que valorizem o trabalho docente; 7% da receita líquida de impostos (RLI) para as Universidades; são alguns dos importantes pontos destacados pelo movimento docente.

Confira o documento na íntegra

Universidades Estaduais Baianas é pauta de audiência pública em Salvador

A audiência pública realizada na Assembléia Legislativa da Bahia, na última terça-feira (09), foi um registro de inquietude e afrontamento. “Quem está levando as Universidades Estaduais Baianas somos nós professores, estudantes e técnicos administrativos. Não queremos regalias, queremos nossos direitos”, é a voz da docente Carolis Lima, que ecoou e emocionou a todos na audiência. Somaram à sua voz, tantas outras de representantes das demais categorias, entre elas, a do estudante de Engenharia de Produção da UESC, Dego Henrique Santos, que não só destacou o descaso do governo com a educação, como relembrou que foram os membros parlamentares que concordaram e assinaram a emenda que aprovou a pensão vitalícia aos ex-governadores da Bahia.

Na audiência, o movimento docente cobrou dos deputados uma mudança na Lei orçamentária das Universidades Baianas, e em alto e em bom tom e destacou outros importantes pontos de pauta: no mínimo 7% da Receita Liquida de Impostos do Estado da Bahia para o orçamento anual;Ampliação do quadro de vagas para professores e a sua desvinculação por classe; Respeito aos direitos trabalhistas dos docentes, promoções, progressões, mudanças de regime de trabalho e insalubridade; Alterações no Estatuto do Magistério Superior que valorizem o trabalho docente (aumento na quantidade de interstícios, incentivos de pós-graduação e regime de dedicação exclusiva) e a reposição salarial integral.

Audiência Pública – Dia 09 de dezembro

A ADUSC convida docentes, alunos e funcionários a participar da audiência pública a ser realizada no dia 09.12, ás 11h, na Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador.

Os interessados deverão dirigir-se à sede da ADUSC e confirmar presença. A entidade custeará a passagem e alimentação.

As representações docentes da UESC, UNEB, UEFS e UESB, congregadas no Fórum das ADs, reivindicam ao Governo do Estado da Bahia:

PAUTA DE REINVINDICAÇÕES 2015

  1. Revogação da lei 7176/97;
  2. Destinação de, no mínimo, de 7% da Receita Liquida de Impostos do Estado da Bahia para o orçamento anual, com revisão do percentual a cada dois anos e de tal forma que o orçamento do ano não seja inferior ao executado no ano anterior e que seja assegurada a autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial das Universidades Estaduais da Bahia;
  3. Ampliação do quadro de vagas para professores e a sua desvinculação por Classe;
  4. Respeito aos direitos trabalhistas dos docentes, a exemplo de promoções, progressões, mudanças de regime de trabalho e insalubridade.
  5. Alterações no Estatuto do Magistério Superior que valorizem o trabalho docente (aumento nos interstícios entre as Classes, Incentivos de Pós-graduação e Regime de Dedicação Exclusiva).
  6. Reposição salarial integral em única parcela da inflação utilizando índice igual ou superior ao IPCA.

Fórum das ADs na ALBA cobra audiência de Deputados

Na manhã de hoje (6), estiveram presentes na ALBA (Assembléia Legislativa da Bahia), os diretores da ADUSC, Emerson Lucena e Marcelo Lins, os companheiros Carlos Vitório e George Kouzo, o coordenador do ANDES, Luiz Blume e os representantes do Fórum das ADs. A ação do Movimento Docente das Universidades teve como objetivo pressionar a Liderança da Maioria e os Deputados Estaduais da Comissão de Educação, ao solicitar uma audiência pública para discutir a emenda parlamentar, à LOA, que assegura os 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI), e o orçamento das Universidades Estaduais para 2015.

A autonomia das Universidades agravou-se ainda mais no último dia 29, após o Decreto 15.624, publicado na página do Diário Oficial. O documento prevê o contingenciamento de verbas aos setores públicos, incluindo as Universidades Estaduais, vetando qualquer despesa com materiais permanentes e de consumo, despesas com contratações, participação de servidores em seminários e congressos, bem como a progressão de professores. Para o presidente da ADUSC, o crescimento das Universidades, no qual o governo se apega e dissemina, é certamente arbitrário, e acrescenta, “o governo precisa começar a enxergar a Universidade Estadual como patrimônio do povo da Bahia, oferecendo ensino, pesquisa e extensão. Não apenas como uma distribuidora de ensino”.

A “peregrinação” realizada na ALBA alcançou onze Deputados, aos quais foram entregues os ofícios com a solicitação da audiência para a discussão dos pontos referidos acima. Após uma conversa com o Deputado Álvaro Gomes, a indicativa é que a audiência seja realizada no dia 18 de novembro.

Dando seguimento as suas atividades, o Movimento Docente seguiu para a sede da ADUNEB para a reunião do Fórum das ADs. O espaço que iniciou às 14h e com previsão de termino às 22h, está em discussão pautas como a Assessoria de Comunicação do Fórum; Reivindicação 2015 (orçamento, quadro de vagas, PL da desvinculação, preservação dos direitos dos docentes, campanha salarial e carreira) e a Discussão sobre a campanha de mídia.

Na sexta-feira (7) pela manhã, a reunião é amplificada. A partir das 9 horas, na sede da ADUNEB, o Fórum das 12 irá discutir com as categorias o seu estatuto, a estrutura e encaminhamentos da luta unificada.

 

 Confira os documentos entregues aos Deputados

Aos Deputados da ALBA AUDIu00CANCIA

                                                       

                                                                                                                                                                                                                                            Foto: Murilo Bereta

 

Reitores assinam documento sobre a crise nas Universidades Estaduais da Bahia

Nessa  segunda-feira  (03),  reitores  das  Universidades  Estaduais  se  reuniram  com  os representantes  do  Fórum  das  ADs,  e  entregaram  o documento  que  contextualiza  o histórico  e  a  atual  crise  orçamentária  que  as  Universidades  vêm  atravessando.  O documento protocolado junto aos governadores, ao Secretário de Educação e ao líder do governo,  o  Deputado  José  Neto,  denuncia  “a  situação  crítica  que  ameaça  o funcionamento  das  Universidades”  e  faz  uma  alerta  ao  orçamento  atualmente projetado  para  2015,  que  “tende  a  severo aprofundamento”. De  acordo  com  o presidente da Adusc, Emerson Lucena,  o corte orçamentário  (cerca de  3.7  milhões só na UESC)  previsto  para  o  próximo ano  é  perverso,  e  fere  diretamente  a autonomia, não só de uma categoria, mas de todo trabalho coletivo da instituição.

Confira o documento na integra

 

                                                                                                                                                                                                                                 Foto: Murilo Bereta