Eleição do ANDES-SN: Votos na UESC (ADUSC-SS) foram contabilizados nesta sexta-feira (11)

  • Resultado geral será divulgado na próxima quarta-feira (16)

A Comissão Eleitoral Local (CEL) realizou, nesta sexta-feira (11), a apuração dos votos dos docentes da UESC para escolha da nova diretoria do ANDES-SN (2018-2020). Foram contabilizados um total de 152 votos, sendo 04 nulos, 01 em branco, 101 para “Chapa 1 – ANDES Autônomo e de Luta” e 46 para a “Chapa 2 – Renova ANDES”.

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As CEL das seções sindicais que ainda não encerraram a apuração, terão até sábado (12) para encaminhar o resultado das eleições à Comissão Eleitoral Central (CEC), que contabilizará os votos totais na próxima segunda-feira (14), na sede nacional do ANDES-SN, em Brasília.

Segundo Alexandre Galvão, que preside a CEC, “As eleições ocorreram tranquilamente, não tivemos registrada nenhuma ocorrência significativa. Todas as seções eleitorais funcionaram dentro dos prazos estabelecidos. E percebemos uma grande participação dos sindicalizados no processo eleitoral, demonstrando que foi uma eleição bem divulgada, democrática, que evidencia o fortalecimento do ANDES-SN enquanto sindicato representativo da categoria docente”.

A divulgação do resultado oficial pela CEC será na próxima quarta (16), e a posse da nova diretoria eleita ocorrerá em Fortaleza (CE), durante o 63º Conad, no dia 28 de junho.

Fonte: ADUSC, com informação do ANDES-SN

Eleição do ANDES-SN ocorre nos próximos dias 9 e 10 de maio

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Nos dias 9 e 10 de maio, os docentes de todo Brasil filiado ao ANDES-SN irão eleger a próxima diretoria para o biênio 2018/2020. A votação acontecerá nas Seções Sindicais de todo país, de forma direta e secreta. Concorrem ao pleito a Chapa 1, “Andes Autônomo e de Luta” e a Chapa 2, “Renova Andes”, ambas inscritas durante o 37º Congresso Nacional realizado em janeiro, em Salvador.

As candidaturas

A Chapa 1, “ANDES Autônomo e de Luta”, tem como candidato à presidente Antônio Gonçalves Filho (Apruma SSind); concorre ao cargo de Secretaria-geral a atual presidente do ANDES-SN, Eblin Farage (Aduff SSind) e para Tesouraria, Raquel Dias Araújo (Sinduece SSind).

Conheça as propostas da Chapa 1, “ANDES Autônomo e de Luta” e a página do Facebook.

A Chapa 2, “Renova ANDES”, tem como candidato à presidente Celi Neuza Taffarel (APUB); concorre ao cargo de Secretaria-geral Maria de Lourdes R. Lima Nunes (ADUFPI) e para Tesouraria, Everaldo de Oliveira Andrade (ADUSP).

Conheça as propostas da Chapa 2, “Renova ANDES” e a página do Facebook.

Regras eleitorais

A diretoria do Andes-SN, conforme seu estatuto, é composta por 83 diretores(as). São 11 diretores(as) nacionais, mais 72 diretores(as) regionais, 6 para cada uma das secretarias regionais: Norte I, Norte II, Nordeste I, Nordeste II, Nordeste III, Planalto, Pantanal, Leste, Rio de Janeiro, São Paulo, Sul e Rio Grande do Sul.

Saiba mais.

O grupo dos 11 diretores é composto pelo Presidente, 1º. Vice-presidente, 2º. Vice-presidente e 3º. Vice-presidente; Secretário geral, 1º. Secretário (a), 2º. Secretário (a) e 3º. Secretário (a); 1º. Tesoureiro, 2º. Tesoureiro e 3º. Tesoureiro.

Cada Regional é composta pelo 1º. Vice-presidente regional, 2º. Vice-presidente regional, 1º. Secretário regional, 2º. Secretário regional, 1º. Tesoureiro regional e 2º. Tesoureiro regional.

Confira a composição completa das chapas.

Professores da UESC aprovam paralisação e ato público contra maior arrocho salarial dos últimos 20 anos

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A paralisação foi aprovada em Assembleia realizada nesta terça-feira (17)         

Após três anos sem correção das perdas salariais provocadas pela inflação, os professores das Universidades Estaduais da Bahia (UEBA) acumulam o maior arrocho salarial dos últimos 20 anos. O dado faz parte de uma pesquisa encomendada pelo Fórum das Associações de Docentes (ADs) da UESC, UEFS, UESB e UNEB ao Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Acesse a pesquisa aqui.

Além da questão salarial, os professores reclamam o constante desrespeito aos direitos trabalhistas, e o orçamento insuficiente para a manutenção das universidades. A falta de diálogo por parte do governo também faz parte das denuncias dos professores. Já são mais de 5 meses sem uma reunião com o governo #RuiCorta.

Em resposta a intransigência do governo, o Fórum das ADs realizará um ato público, no dia 25 de Abril, em Salvador. O ato será fortalecido pela paralisação das atividades acadêmicas na UESC, aprovada pela Assembleia nesta terça-feira (17). A proposta também será apreciada pelos professores da UEFS, nesta terça-feira, e na quarta-feira (18) pela assembleia da UESB. Na UNEB, a Assembleia docente realizada no dia 10 de março também aprovou a paralisação das atividades com portões fechados em todos os Campi.

Interessados(as) em participar do ato público devem procurar a secretaria da ADUSC  até a próxima sexta-feira (20), para que sejam providenciados transporte e alimentação.

Análise de conjuntura e os ataques aos direitos democráticos

O Brasil vive um sério momento de restrições à democracia e de retrocessos nos direitos, que acompanham discursos conservadores e violentos. Os exemplos são muitos e atingem também a autonomia das universidades. A ADUSC, assim como o ANDES-SN e a CSP-Conlutas, tem denunciado e se posicionado firmemente frente a esta conjuntura. Entendendo o agravamento destes ataques, exemplificados pela morte da vereadora do PSOL Marielle Franco e a prisão política do ex-presidente Lula, o tema também foi pautado pela principal instância representativa dos professores da UESC.

Sobre o assunto, os docentes deliberaram pela criação de um “Comitê em defesa da democracia e pela liberdade de Lula”. Confira o posicionamento do ANDES-SN sobre a prisão política de Lula.

Professores da UESC discutem possível paralisação contra maior arrocho salarial dos últimos 20 anos

A paralisação será pauta da Assembleia que ocorrerá nesta terça-feira (17)       

Após três anos sem correção das perdas provocadas pela inflação, os professores das Universidades Estaduais da Bahia (UEBA) acumulam o maior arrocho salarial dos últimos 20 anos. O dado faz parte de uma pesquisa encomendada pelo Fórum das Associações de Docentes (ADs) da UESC, UEFS, UESB e UNEB, ao Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Além da questão salarial, os professores reclamam o constante desrespeito aos direitos trabalhistas, e o orçamento insuficiente para a manutenção das universidades.

Após mais de 5 meses sem uma reunião com o governo, e várias tentativas de dialogo o Fórum das ADs está convocando um protesto para o dia 25 de Abril, em Salvador. Com o objetivo de fortalecer a mobilização, a Assembleia da ADUSC, desta terça-feira (17), pautará a possibilidade de paralisação da categoria. A proposta também será apreciada pelos professores da UEFS nesta terça-feira, e quarta-feira (18) pela assembleia da UESB. Na UNEB a Assembleia docente realizada no dia 10 de março aprovou paralisação das atividades com portões fechados em todos os Campi.

Análise de conjuntura e os ataques aos direitos democráticos

O Brasil vive um sério momento de restrições à democracia e de retrocessos nos direitos, que acompanham discursos conservadores e violentos. Os exemplos são muitos e atingem também a autonomia das universidades. A ADUSC, assim como o ANDES-SN e a CSP-Conlutas, tem denunciado e se posicionado firmemente frente a esta conjuntura. Entendendo o agravamento destes ataques, exemplificados pela morte da vereadora do PSOL Marielle Franco e a prisão política do ex-presidente Lula, o tema também será pautado pela principal instância representativa dos professores da UESC. A assembleia será realizada no térreo do Pavilhão Adonias Filho, com primeira chamada às 9 da manhã.

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA

ORDINÁRIA

No uso de suas atribuições, que lhe confere o Art. 22 do Regimento Geral, a diretoria da ADUSC/Seção Sindical do ANDES/SN, convoca a todos os associados para Assembleia ordinária a realizar-se no dia 17.04.2018 (Terça-feira), às 9:00h em primeira convocação e às 9:30h em segunda, no CEU, no Térreo do Pavilhão Adonias Filho, com a seguinte pauta:

1) Informes;

2) Análise de conjuntura e os ataques aos direitos democráticos;

3) Pauta salarial 2018 e calendário de mobilização: 25/04 – Dia Estadual de Luta  das UEBA com ato público em Salvador e paralisação das atividades acadêmicas;

4) O que ocorrer.

 

Campos Soane Nazaré, 13 de Abril de 2018

José Luiz de França Filho – Presidente

“Marielle Franco, presente! A intervenção militar e outros desdobramentos do Golpe de 2016” é tema de debate na UESC

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O dia 14 de março foi marcado por uma trágica notícia: a execução da vereadora do PSOL e ativista dos direitos humanos Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. A notícia recebida como um recado àquelas e àqueles que ousam denunciar a violência do Estado contra o povo pobre e trabalhador, não está isolada do contexto político do país. O Brasil vive um sério momento de restrições à democracia e de retrocessos nos direitos, que acompanham discursos conservadores e violentos. A exemplo da intimação ao professor Carlos Zacarias, do Departamento de História da Universidade Federal da Bahia (UFBA), por oferecer uma disciplina intitulada “Tópicos Especiais em História – o golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”.

Para discutir estes e outros desdobramentos do “Golpe”, a ADUSC convida a comunidade acadêmica e circunvizinha para participar do debate: “Marielle Franco, presente! A intervenção militar e outros desdobramentos do Golpe de 2016”. O evento vai ocorrer na terça-feira, 27 de Março, a partir das 14 horas, no auditório do curso de Direito, Pavilhão Juizado Modelo. Para contribuir com o debate foi convidada a professora Caroline Lima (UNEB), que também é 1ª vice-presidente da Regional NEIII do ANDES-SN, o professor Luiz Blume (UESC), do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH), a professora Arlete dos Santos (UESC), do Departamento de Ciências da  Educação (DCIE) e o professor Tiago Nicola (UESC), do Departamento de Ciências da Saúde (UESC).  Participe!

Ato unificado marca início de semestre na UESC

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O primeiro semestre letivo de 2018 na UESC começou na última segunda-feira (5), e foi marcado por um café com protesto, promovido por professores, funcionários técnicos e estudantes. As atividades tiveram o objetivo de alertar à comunidade acadêmica sobre os problemas que ameaçam a universidade e a necessidade de mobilização das categorias. Restaurante Universitário (RU) de qualidade, creche, residência estudantil e uma Estatuinte transparente e democrática foram algumas das reivindicações apontadas durante o protesto.

5O “Café da Unidade na Luta” ocorreu logo no início da manhã no pórtico da universidade. Na oportunidade foram distribuídos panfletos contextualizando a luta, além das falas no carro de som. Em seguida, representantes do movimento unificado realizaram uma caminhada, com a faixa do protesto, dentro do Auditório Paulo Souto, onde ocorreu a aula inaugural. A iniciativa foi ovacionada pelas pessoas presentes no auditório.

10O pronunciamento da reitoria durante a aula também chamou atenção dos presentes. Adélia Pinheiro abordou o contexto político vivido no país, falou sobre a ameaça à democracia e à autonomia das universidades, e a crise que ameaça a qualidade do serviço prestado. A Reitora ainda alertou à comunidade sobre a necessidade de se manter “atenta e mobilizada”. O posicionamento, até então, se expressava apenas em notas conjuntas do Fórum de Reitores das Universidades Estaduais Baianas (UEBA) e da Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM).

Para o presidente da ADUSC, José Luiz de França, a iniciativa cumpriu o objetivo esperado, tanto por se tratar de uma atividade conjunta entre professores, funcionários técnicos e estudantes, quanto pela mensagem passada. “A fala da reitora também vem num momento importante, ela foi eleita para representar a demanda da comunidade acadêmica, denunciar os ataques é parte disso”, ressalta França. Ele ainda destaca que o governo “Rui Corta” tem sido linha de frente na implementação da política do golpista Temer, informação ausente na fala da gestora.

A ação foi uma iniciativa da Associação de Docentes da UESC (ADUSC), Associação dos Funcionários da UESC (AFUSC), Coletivo Ponta de Lança e Comissão Provisória do Diretório Central dos Estudantes.

 

Mulheres de Itabuna e Ilhéus organizam atividades em referência ao 8 de Março

A data que marca o Dia Internacional de Luta das Mulheres, 8 de Março, impulsiona ações em torno dessa bandeira por diversas partes de mundo.

Em Itabuna está prevista a realização de um ato público, com saída a partir das 15 horas, do Jardim do “Ó”. O ato vai encerrar com um Sarau na Praça Olinto Leone. Já em Ilhéus, um “Slam” (competição de poesia) acontecerá na pista de skate, que fica na Avenida Soares Lopes, a partir das 16 horas. O evento de Ilhéus também vai contar com o “Pocket Show”, da Rapper Lunah MV, e uma sessão de microfone aberto para outras intervenções artísticas.

Mulheres na luta por democracia

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Com o tema “Mulheres na Luta por democracia”, o ato em Itabuna fará a denúncia das péssimas condições de vida imposta pelo sistema patriarcal, que determina tarefas a partir do gênero. Responsabilizar exclusivamente às mulheres por tarefas domésticas e o cuidado com os filhos é um dos exemplos. Essa lógica acaba muitas vezes impondo uma tripla jornada à mulher trabalhadora, que vê sua vida ainda mais ameaçada pelos cortes nos serviços públicos e nos direitos implementados pelo governo golpista de Temer. O ato também denunciará o julgamento político/jurídico-seletivo do ex-presidente Lula, e defenderá seu direito a uma candidatura. Saiba mais no site do evento.

Slam das Xota

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Dando ênfase ao protagonismo das mulheres através da arte, o “Slam das Xota” pretende dar voz e vez às denuncias contra a exploração e opressão. A copetição de poesia, mundialmente conhecida como “Slam”, vai acontecer pela primeira vez em Ilhéus. São 10 vagas iniciais para as mulheres que queiram competir, podendo se inscrever através da pagina Web do evento, ou no local até meia hora antes da competição. Saiba mais no site do evento.

Para diretoria da ADUSC, o protagonismo das mulheres na organização da luta em torno de suas pautas específicas é importante, mas a participação de todos é muito importante. O ANDES – Sindicato Nacional, do qual a ADUSC faz parte, aprovou, em seu último Congresso, várias medidas nesses sentido. A luta pela legalização do aborto e pelo fortalecimento de ofertas de políticas públicas de saúde direcionadas aos direitos sexuais e reprodutivos, para atender às mulheres, foi uma das principais deliberações no Congreso. O Sindicato Nacional também vai intensificar a luta contra a PEC 181/15, que inclui um substitutivo proibindo o aborto até mesmo em casos de estupro e de risco à vida da mulher. Foi definido também, nesse Congresso, que as seções sindicais, em articulação com os movimentos sociais, lutem em suas instituições de ensino para criar espaços que recebam denúncias e acolham vítimas de assédio sexual e moral, do machismo e de outras formas de opressão, assim como apurem as denúncias com transparência, entre outras deliberações.

Confira os materiais da campanha do ANDES-SN no combate ao assédio sexual

Professores, funcionários técnicos e estudantes preparam ato conjunto para marcar início do semestre letivo

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O primeiro semestre letivo de 2018 na UESC começa na próxima segunda-feira (5), e será marcado por um café da unidade na luta. A iniciativa tem como objetivo dar visibilidade à luta interna dos professores, funcionários técnicos e estudantes. Restaurante Universitário (RU) de qualidade, creche, residência e uma Estatuinte transparente e democrática, são algumas das pautas defendidas pelas categorias.

A ação é uma iniciativa da Associação de Docentes da UESC (ADUSC), Associação dos Funcionários da UESC (AFUSC), Coletivo Ponta de Lança e Comissão Provisória do Diretório Central dos Estudantes.

A nossa luta é todo dia

As reivindicações por creche, RU e residência, são pautas históricas da luta em defesa de condições de trabalho dos e das servidoras (professores e funcionários) e também da permanência estudantil. Atualmente, o Restaurante Universitário é a única das pauta parcialmente atendida na UESC. Entretanto, a estrutura não acompanhou o crescimento da universidade decorrente da criação de novos cursos de graduação e pós. As filas são enormes, as fichas subsidiadas são insuficientes, e a qualidade da alimentação questionável.

Já a creche, uma ferramenta essencial para garantir, principalmente as mulheres mães estudantes e trabalhadoras, a permanência na universidade segue sendo uma pauta desprezada pela gestão universitária. Mesmo com cursos de graduação, pós e extensão de excelência voltados para o tema da educação infantil, e várias situações de constrangimento com àquelas que levam seus filhos à universidade por necessidade. Já a residência, pauta já garantida por estudantes das demais Universidades Estaduais da Bahia (UEBAs), também não aparece no horizonte a partir dos diálogos com a gestão.

Estatuinte

O processo Estatuinte (reformulação do Estatuto) é de grande relevância para democracia e autonomia da universidade, pois é no Estatuto que estão condensadas as principais características da instituição. Sua finalidade, princípios e objetivos, a definição de sua estrutura administrativa e acadêmica desde sua base até o topo. Os direitos e deveres de seus segmentos (estudantes, técnicos e professores), e a relação com o Estado e com a sociedade de que é parte.

Diante deste cenário, professores, servidores técnicos e estudantes pretendem dar visibilidade a essas pautas, com café da manhã no pórtico da universidade. Panfletos, palavras de ordem e música, além do bate papo com as pessoas será a estratégia para fortalecer a luta e a unidade das categorias em defesa da condição de trabalho, permanência e uma universidade transparente e democrática. Participe desta luta!

Plenária discute transporte público de Itabuna, nesta terça-feira (27)

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A Frente de Luta Contra o Aumento da Tarifa – Itabuna realizará, na próxima terça-feira (27), uma plenária aberta na Praça Camacã. A plenária está marcada para acontecer às 16 horas e vai discutir os próximos passos do movimento contra o aumento da passagem de ônibus na cidade. Até o momento as mobilizações impulsionadas pela Frente garantiram o recuo da prefeitura, que havia autorizado o aumento de R$2,85 para R$3,30.

Segundo informações da Frente, a decisão sobre o aumento da passagem está sob responsabilidade da justiça, mas os vereadores já indicaram um horizonte de aumento para R$3,00. Para a Frente qualquer possibilidade de aumento é absurda e inaceitável, uma vez que as empresas descumprem o contrato de concessão em vários aspectos. Duas Estações de transbordo e a renovação da frota são alguns dos requisitos não cumpridos.

Para dar visibilidade as vitórias garantidas pela mobilização popular, a Frente realizou na última quinta-feira (23) um sarau temático, reunindo arte e política na Praça Olinto Leone. A ação contou com ampla participação da população, e que deve ser ainda maior na plenária que acontecerá nesta terça-feira (27), às 16 horas, na Praça Camacã.