Assembleia da ADUSC aprova por unanimidade contraproposta de minuta substitutiva à Lei 7176

Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (12) os docentes da UESC aprovaram por unanimidade a contraproposta de minuta substitutiva à Lei 7176. O documento será apresentado na próxima terça-feira(16) ao governo, marcando um passo importante em defesa da autonomia universitária. Um twittaço também está previsto para data, pressionando o governo a atender a reivindicação.

A contraproposta de minuta substitutiva à Lei 7176/97 aprovada é fruto de um processo de amplo debate na base da categoria docente. Um Grupo de Trabalho (GT) foi criado com membros do comando de greve e os Professores Guilhardes Júnior e Luana Rosário do Departamento de Ciências Jurídicas (DCJUR). Estes elaboraram uma proposta inicial a partir de relatórios dos Encontros de Docentes das UEBA e em contraposição a minuta apresentada pelo governo em 20 de Maio. Metodologia aplicada também nas demais associações docentes.

Na UESC, a contraproposta também foi discutida com toda comunidade acadêmica em aula aberta que contou com a presença do Procurador Jurídico da universidade, José Messias Batista. Em seguida foi encaminhada para discussão no Fórum das ADs que consolidou o relatório dos GTs.

Aprovada em assembleia por unanimidade, após correções textuais, a contraproposta segue para consolidação final no Fórum das ADs. Após quase 20 anos de luta, a expectativa é que diante da mobilização da categoria o governo avance na negociação e encaminhe o projeto de lei para a Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA. Na próxima terça-feira (16), às 9 horas, o Movimento Docente convida todos a participarem do twittaço. Saiba como participar:

1.Adicione o Twitter da ADUSC:

@adusc_uesc
2. Poste comentários, frases, fotos, notícias no Twitter usando sempre hashtag da greve, por exemplo:

#‎ABahiaQuerResposta
#‎GreveUEBAs

  1. Retweet as postagens dos colegas sobre a greve das UEBAs
    #‎AMidiaSomosNos

Compartilhe a ação, convide seus amigos, poste nos grupos. Só a luta muda a vida!
PARTICIPE!

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA

No uso de suas atribuições, que lhe confere o Art. 22 do Regimento Geral, a diretoria da ADUSC/Seção Sindical do ANDES/SN, convoca a todos os associados para Assembleia Ordinária a realizar-se no dia 12.06.2015 (sexta-feira), às 13:00h em primeira convocação e às 13:30h em segunda, no CEU no Térreo do Pavilhão Adonias Filho, com a seguinte pauta:

 

1) Informes;

2)Avaliação das reuniões com o governo;

3) Avaliação da Minuta de revogação da Lei 7176/97;

3) Encaminhamentos;

4) O que ocorrer.
Campus Soane Nazaré, 09 de junho de 2015.

Reunião ampliada reforça agenda de mobilização na UESC e convite para ato público em Salvador

Um clima crescente de mobilização em defesa da educação pública ganha força nas universidades e escolas de todo país, e com movimento grevista das Universidades Estaduais da Bahia não é diferente. Dando continuidade às atividades de mobilização, o comando de greve da UESC promoveu, nesta segunda-feira (8), uma reunião ampliada com a comunidade acadêmica. Na oportunidade, foi dado o informe sobre o andamento das negociações e discutidas as estratégias de mobilização para o próximo período.

Seguindo agenda proposta pelo comando de greve, na terça-feira (9) ocorrerá um café da manhã com portões fechados para carros até ás 9 horas. A atividade fará a preparação para o ato conjunto que acontece na quarta-feira (10), ás 9 horas, na praça do Iguatemi, em Salvador. A ADUSC disponibilizará transporte aos interessados, que devem entrar em contato com a secretaria até as 14 horas do dia 9.

O ato público das UEBA vai demonstrar a força das universidades em greve, pressionando o governo, que deve apresentar nova proposta aos representantes docentes no período da tarde. Retornando de Salvador estão agendadas para quinta-feira (11) uma reunião com os representantes departamentais e na sexta-feira(12), as 13 horas a Assembleia Geral.

Confira abaixo o calendário de mobilização desta semana

08/06 – Reunião ampliada do Comando de Greve da UESC, 14h no CEU;

09/06 – Café da manhã com mobilização nos portões da UESC;

10/06 – Ato público em Salvador – Interessados devem entrar em contato com a ADUSC;

11/06 – Reunião do Comando de Greve com Conselho Departamental;

12/06 – Assembleia Docente

16/06 – Aula Pública sobre documento federal Pátria Educadora

Comando de GREVE convoca para reunião ampliada e ato público por mais verbas e respeito aos direitos trabalhistas

Em continuidade às atividades de mobilização, o comando de greve promove nesta segunda-feira, 8 de Junho, uma reunião ampliada com a comunidade acadêmica. A atividade acontecerá no CEU (térreo do Pav. Adonias Filho), às 14h. Na oportunidade será pautado o andamento das negociações, o calendário de mobilização e o ato público conjunto das quatro Universidades, que será realizado em Salvador no dia 10 de junho às 9h na Praça do Iguatemi. Sua participação é fundamental para o fortalecimento da greve. Participe!

Confira abaixo o calendário de mobilização desta semana

08/06 – Reunião ampliada do Comando de Greve da UESC, 14h no CEU;

09/06 – Café da manhã com mobilização nos portões da UESC;

10/06 –REUNIÃO COM O GOVERNO – Ato público em Salvador (Interessados devem entrar em contato com a ADUSC);

11/06 – Reunião do Comando de Greve com Conselho Departamental;

12/06 – Assembleia Docente

16/06 – Aula Pública sobre documento federal Pátria Educadora

O QUE QUEREM OS GREVISTAS DAS UNIVERSIDADES E PORQUE O GOVERNO RUI COSTA DEVE TER BOM SENSO

LINK-COMPARTILHADO-NÃO-ESCUTAOs professores das quatro Universidades Estaduais da Bahia (Uneb, Uefs, Uesc e Uesb), que formam um contingente de milhares de profissionais que educam dezenas de milhares estudantes em todas as regiões do estado da Bahia querem algo muito simples e razoável. Apenas que os seus direitos sejam respeitados e cumpridos conforme rege a lei. Só isto. Ou seja, que se cumpra o que deve ser tão certo quanto o nascimento do dia de amanhã. Nada mais que isto. Pois vejamos:

  1. Queremos que as progressões e promoções sigam seu trâmite normal, como em qualquer carreira profissional, cumprindo-se todos os requisitos legais. Para isto é preciso uma dupla condição: a existência de orçamento e a disponibilidade de vagas no quadro da respectiva universidade.

Atualmente as classes existentes, que são de auxiliar, assistente, adjunto, titular e pleno, têm uma quantidade fixa de vagas. Preenchidas as vagas naquela classe outros professores não podem se promover e ficam estagnados, mesmo tendo este direito assegurado em lei e possuindo todas as condições técnicas para progredir. Há um estrangulamento de vagas em todas as universidades e a “fila” já está se avizinhando a 500 professores impedidos de crescer na vida sua profissional. Para resolver isto basta o governo querer resolver.

  1. Queremos um orçamento compatível com o crescimento das universidades, para que a água e o telefone não sejam cortados, para que não faltem professores, salas de aula, luvas e papel higiênico. Os próprios reitores reconhecem a situação de caos que vem se instalando, em carta encaminhada ao governo do Estado da Bahia em novembro de 2014.
  2. Queremos uma lei moderna que garanta uma real autonomia universitária, substituindo a ditatorial 7176/07.
  3. Queremos a reposição da inflação de 2014, que foi de 6,4%, em parcela única e não como propôs e governo e já o aprovou na Assembleia Legislativa, em forma parcelada e sem retroatividade.

Ironicamente nos governos carlistas – não que aqui tenhamos saudades alguma deles – os servidores baianos tinham como líquida e certa a reposição da inflação do ano anterior, mas nos governos do Partido dos Trabalhadores este direito fixado em lei passou a não ser cumprido, penalizando aos que trabalham.

O governo petista abriu-se a negociações após todas as quatro universidades entrarem em greve, mesmo tendo a pauta de reivindicações sido protocolada em novembro de 2014. Ou seja, sem greve não há atenção alguma à categoria dos professores. É assim que a “pátria educadora” trata seus educadores.

Mas após entrarmos em greve e começar as negociações, o que o governo ofereceu é algo indigno, humilhante, para dizer o mínimo. Na verdade os representantes de Rui Costa não fizeram uma proposta, mas sim uma provocação, um deboche.

Basicamente, foi proposto barganhar direitos previstos em lei, como quem pechincha bananas numa feira livre.

Mal comparando é como se a leitora, o leitor, chegasse ao fim do mês e o patrão dissesse: “a partir de agora ao invés de pagar os quatro salários mínimos que está no contrato assinado vou pagar o que quiser, quando e como eu quiser. Em troca por esta minha grande boa vontade você vai trabalhar ainda mais. E sem reclamar.”

Contudo, parece que o mandatário do Palácio de Ondina, encastelado, não vê ou não quer ver o cenário ao seu redor.

Basta ler o noticiário e então enxergar ali um partido que em âmbito nacional caminha a passos largos rumo à insignificância política, encurralado pela justiça, pela mídia corporativa, pelos aliados venais que lhes impõe derrotas atrás de derrotas no parlamento, e pela opinião pública, que já o julga e condena pelo abandono dos seus princípios e de tudo que prometeu em campanha ao abraçar o programa econômico dos adversários, que é basicamente entupir de dinheiro público os bolsos dos ricaços e descer o chicote no lombo de quem trabalha.

Um partido que se diz dos trabalhadores, mas que está mesmo é ligado à máxima neoliberal de sacrificar e sangrar quem trabalha até a última gota de sangue, em favor de corporações que vivem do rentismo, do cassino financeiro e da exploração dos que efetivamente produzem.

O que se traduz no aumento de impostos, insegurança, inflação, precarização na educação, na saúde, retirada de direitos trabalhistas até o limite do escravagismo e dura repressão aos que resistem ao esquartejamento de suas prerrogativas legais enquanto trabalhador e trabalhadora.

Assim, mesmo estando em lados opostos da mesa de negociação, atrevo-me a aconselhar o governo Rui Costa com as palavras de Maquiavel: nunca foi sensata a decisão de causar desespero nos homens, pois quem não espera o bem não teme o mal.

E estamos preparados e dispostos a enfrentar qualquer flagelo que queira tirar o pão da boca de nossos filhos.

Senhor governador, seja sábio. Todos estão olhando.

Roque Pinto – Doutor em antropologia e professor na Universidade Estadual de Santa Cruz.

Professores adoecem mais por conta da precarização de condições de trabalho

imp-ult-297696676O adoecimento vem afetando cada vez mais os professores em seus locais de trabalho. Das doenças laborais clássicas – provocadas por atividades insalubres – aos transtornos mentais e comportamentais, os docentes têm sofrido, mental e fisicamente, pela precarização de suas condições de trabalho.

A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de Santa Maria (Sedufsm – Seção Sindical do ANDES-SN) levantou dados e entrevistou especialistas sobre o tema para reportagem especial publicada em seu jornal de maio. De 2012 para 2013, os casos de adoecimento docente por contra do próprio trabalho passaram de 26 para 58, conforme dados cedidos pelo Setor de Qualidade de Vida da UFSM.

E, dentre esses transtornos, a depressão é o carro-chefe, ilustrando um cenário, para os professores, que não se afasta daquele mais amplo observado no conjunto da classe trabalhadora. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, na próxima década, a doença será a mais comum do mundo. Já dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) mostram que a depressão foi responsável por 61.044 dos pedidos de afastamento do trabalho no ano de 2013 em nosso país.

Por que a universidade causa adoecimento?

Foi o que se perguntou a professora da Sociedade Brasileira para o Ensino e Pesquisa (Sobresp) e da Educação a Distância (EaD) na UFSM, Alessandra Pimenta, no decorrer de sua pesquisa na pós-graduação. “Eu notava a diferença de comportamento de alguns professores em sala. Geralmente o aluno de pós-graduação é problematizador, levanta questões e busca avançar no conhecimento. E em determinadas aulas ninguém abria a boca. Via-se que mudava a postura dos colegas. E aí tu olhas para o professor e vês que ele está a ponto de explodir”, diz a autora da tese de doutorado ‘(Des)caminhos da pós-graduação brasileira: o produtivismo acadêmico e seus efeitos nos professores pesquisadores’.

E a resposta central para sua indagação não ficou longe daquilo que o movimento sindical docente vem apontando: o produtivismo acadêmico, espécie de valor que hoje encharca o modelo de universidade, de educação e as próprias relações de trabalho, construiu uma lógica perversa da qual o professor dificilmente consegue se desvencilhar. Se por um lado tal lógica pressiona os docentes a produzirem num ritmo quase tão acelerado quanto o observado numa linha de produção, por outro oprime com a desvalorização aqueles que desenvolvem projetos de extensão considerados pouco rentáveis na perspectiva dos órgãos fomentadores.

A lógica produtivista traz consigo outra intencionalidade, destacada pelo professor do departamento de Medicina do Trabalho da Universidade Federal do Pará (UFPA), Jadir Campos: a responsabilização da categoria docente pela captação de recursos orçamentários, uma vez que a universidade pública vem sofrendo cada vez mais com os cortes de verbas. “A suposta ‘genialidade’ do docente, eleita por critérios definidos pelos interesses do mercado, é produto da própria escassez dos recursos (disponibilizados para as instituições de ensino), que se tornam alvo de disputa”, explica Campos. Na UFPA, os transtornos mentais são a principal causa de adoecimento na categoria docente.

Envoltos como estão, a maioria não se dá conta do seu processo de adoecimento, de forma que a única situação capaz de afastá-los da rotina frenética de produção é, muitas vezes, uma doença aparentemente orgânica que os incapacite para as atividades. “A pessoa está tão envolvida naquilo – fazer projetos, conseguir recursos, orientar – que uma dor de barriga faz ela parar depois. E muitas vezes tu vai avaliar e não tem nenhuma doença orgânica que justifique aquele sintoma de dor, pois está relacionado à questão mental”, diz Liliani Brum, médica coordenadora do Setor de Perícia da UFSM. Insônia, dependência química e transtornos de adaptação também se incluem entre os principais problemas de ordem psíquica que vêm afetando os professores da instituição. “No meio do caminho alguns não conseguem e acabam adoecendo”, problematiza Liliani, ilustrando a relação nada harmônica entre o produtivismo e a saúde dos professores.

Transtorno campeão em afastar docentes da atividade laboral na UFSM, a depressão caracteriza-se, conforme explica a médica, pela perda de vitalidade no dia-a-dia. Cansaço, falta de prazer nas atividades do cotidiano – nas quais figura o trabalho, distúrbios alimentares – aumento ou perda de peso, distúrbios no sono – insônia ou muita sonolência, isolamento e excesso de adinamia (cansaço) são alguns dos principais sintomas. Uma vez que se relaciona diretamente com o cotidiano, o professor afetado tende a transformar seu comportamento em sala de aula, podendo se mostrar irritável ou apático.

A síndrome por trás dos atestados médicos das universidades

Exaustão emocional, distanciamento afetivo e baixa realização profissional. Em quantos atestados de afastamentos figuram esses sintomas? Podemos arriscar: em nenhum. Porém, são esses os indicadores responsáveis por atestar se um trabalhador está ou não acometido pela Síndrome de Burnout. Transtorno relativamente recente – tendo sido descrito, pela primeira vez, em 1974 por Freudenberger, um médico alemão -, atinge com mais intensidade aquelas categorias que possuem contato direto com o público. Aí se incluem, por exemplo, bancários, profissionais da saúde e docentes dos mais variados níveis de ensino. De natureza multifatorial e psicossomática, a doença manifesta-se de diversas formas, podendo alterar o comportamento do professor em sala de aula e até incentivar o surgimento de problemas gástricos ou cardíacos.

ANDES-SN de olho na saúde da categoria

Walcyr de Oliveira Barros é um dos coordenadores do Grupo de Trabalho de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria (GTSSA) do ANDES-SN e conta que já há, na entidade, a proposta de que sejam realizados levantamentos, em cada universidade, sobre a questão da saúde docente. “O GT pensou na pesquisa como instrumento não apenas de conseguir dados, mas como um instrumento através do qual pudéssemos dialogar com a nossa base e sensibilizá-la. Se tem algo que, de certa forma, preocupa a cada sujeito é justamente seu processo de finitude e as questões de saúde”, explica Barros, que, mesmo sem o resultado de todas as universidades, já aponta a precarização do trabalho docente como uma das causas basilares para o adoecimento cada vez mais presente na categoria.

Edição de ANDES-SN

NOTA DE PESAR

28287_500ADUSC lamenta o falecimento do senhor Hélio José Cunha de Melo, 81 anos, pai das professoras Adélia Pinheiro, reitora, Rosângela Melo, Paulo Melo, professor e aluno da UESC,  Ana Carolina, Heliana e Gilka Maria. Manifestamos nossos sentimentos, e nos solidarizamos com a família neste momento de profunda tristeza. Desejamos força!

O professor Hélio José Cunha de Melo, de 81 anos,  faleceu às 14h de ontem(19), no Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, onde estava internado na unidade de Terapia Intensiva. O motivo da morte foi falência múltipla de órgãos.  O corpo está sendo velado no prédio da Maçonaria, no centro, ao lado da igreja de São Jorge, em Ilhéus, onde morava com a família. Natural de Vitória da Conquista, ele já foi homenageado com o título de Cidadão Ilheense.

Hélio José Cunha de Melo era formado em Educação Física pela Escola Superior do Exército do Rio de Janeiro, instituição onde serviu e se aposentou. Casado há 54 anos com a educadora Adélia Maria Carvalho de Melo, fundadora do Colégio Vitória, em Ilhéus, ele deixa cinco filhas: a reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Adélia Pinheiro, a médica Rosângela Melo, a diretora do Vitória, Ana Carolina Melo, a advogada Heliana Melo e a administradora de empresas Gilka Maria Melo.   

O enterro será hoje (20), no cemitério do Pontal, às 15 horas.

# Com informações do Jornal Bahia OnLine

Programação do 49° Encontro da Regional Nordeste III – 15 e 16 de maio

andesd 15 de maio de 2015 (sexta-feira)
19h – Mesa de Abertura: Crise, Fundo Público e Retirada de Direitos: o que fazer?
Palestrante 1: Plínio de Arruda Sampaio Júnior – ADUNICAMP
Palestrante 2: Milton Pinheiro – ADUNEB/Regional NE III
Mediador: Tiago Leandro – ADUFAL/ Diretoria Regional NEIII
 16 de maio de 2015 (sábado)
9h – Mesa: Carreira, Previdência e Precarização Docente
Palestrante 1: Sofia Manzano – ADUSB
Palestrante 2: Alexandre Galvão – ADUSB/Diretoria Nacional do ANDES
Mediador: Luiz Henrique dos Santos Blume – ADUSC/Regional NE III
 16 de maio de 2015 (Sábado)
14h30 – Plenária de Encerramento

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ANDES SINDICATO NACIONAL – REGIONAL NORDESTE III
ALAGOAS – SERGIPE – BAHIA
Av. Oceânica, 551. Edf. Barra Center, sobreloja 01. (71)3264-2955
andesne3@gmail.com