Mantendo a tradição do calendário de protestos da categoria, docentes das Universidades Estaduais da Bahia (UEBA) tiveram presença marcante no cortejo de 2 de Julho, em Salvador. Servidores técnico e estudantes também participara do bloco das UEBA.
Com faixas, cartazes e balão do Fórum das ADs, os docentes reivindicavam educação pública, gratuita e de qualidade, e liberdade de manifestação dos trabalhadores. Nas camisas exigem 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI) do Estado para o orçamento das UEBA e revogação da Lei 7176/97, que fere a autonomia universitária.
Na data que marca a independência da Bahia, o trajeto cívico demonstrava a consonância dos baianos com os protestos a nível nacional. Além dos movimentos sindicais, estudantis e sociais, moradores do percurso levantavam cartazes exigindo mais investimento nos serviços púbico, denunciando o plebiscito que não representa o interesse da população, dentre outros.
Representantes do ANDES-SN e da CSP-Conlutas também marcaram presença no cortejo dos docentes, que foi embalado por uma fanfarra.