No dia 24 de julho ocorreu um princípio de incêndio no pavilhão Max de Menezes, prédio que agrega salas e laboratórios de pós-graduação. Segundo relatos não se trata de um problema isolado, posto que o prédio também apresenta rachaduras e infiltrações.
As explosões seguidas de focos de incêndio ocorreram no 1º andar do prédio e surpreenderam servidores e estudantes, que em pânico e parcialmente intoxicados pela fumaça conseguiram, felizmente, abandonar os corredores, mesmo sem visibilidade alguma quando do ocorrido. Além da gravidade do princípio de incêndio em si é especialmente alarmente o fato de que nem o alarme nem os dispositivos anti-incêndio funcionaram.
Os usuários do Max de Menezes já solicitaram vistoria imediata do prédio e o Departamento de Ciências Biológicas (DCB) também encaminhou em plenária a formação de uma comissão para acompanhar diretamente os procedimentos de investigação e resolução dos problemas, que também incluem as infiltrações e rachaduras.
Em assembleia da ADUSC, na ultima quinta-feira (7), também foi encaminhada a cobrança de respostas concretas para os problemas estruturais não apenas deste pavilhão, mas também das denuncias referentes ao DCET, feita pela ADUSC em Abril deste ano (veja aqui).