Nem oposição de direita e nem governo do PT, trabalhadores vão às ruas dia 18 de setembro em São Paulo; leia a resolução da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas

11890947_882352498500413_2716449248450953837_nNem dia 16 nem dia 20, trabalhadores vão as ruas dia 18 de setembro. Contra o governo Dilma, contra o ajuste fiscal e contra oposição de direita que se alia ao governo para atacar nossos direitos.

 A Coordenação Nacional da CSP-Conlutas esteve reunida entre os dia 21 a 23  de Agosto, em São Paulo. Encerrando as atividades no domingo, a manhã (23) foi dedicado a apresentações e votação dos relatórios dos grupos setoriais, resoluções e moções apresentadas pelo plenário.

A principal resolução política aprovada na reunião da Coordenação da CSP-Conlutas é seu posicionamento diante da crise nacional, os ataques do governo Dilma em acordo com a direita aos trabalhadores. Como entende-se que não há diferença entre o governo do PT e a oposição de direita nos ataques que vem sendo impetrados aos trabalhadores recentemente, entre eles, o ajuste fiscal, o PPE (Plano de Proteção ao Emprego), o projeto das terceirizações e as medidas provisórias 664 e 664 que reduziram direitos como seguro desemprego e abono salarial anual, o PIS.

Portanto, no meio dessa crise nacional nem o governo do PT nem a oposição de direita são alternativas para os trabalhadores. É necessário apresentar um terceiro campo que seja das lutas dos trabalhadores em defesa de seus direitos. Assim, foi aprovado uma grande manifestação no dia 18 de setembro, porque não defendemos nem o dia 16 de manifestações da oposição de direita e nem o dia dia 20, manifestação governista. Em seguida, dia 19 haverá uma plenária nacional para discutir a continuidade da mobilização.

Como principais consignas nessa Marcha dos Trabalhadores e Trabalhadoras serão levantadas:

– Contra Dilma-PT, Cunha e Temer-PMDB, Aécio/PSDB;

–  Derrotar o ajuste fiscal; Que os ricos paguem pela crise;

– Por uma alternativa classista dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre!

Leia AQUI a resolução política aprovada pela Coordenação Nacional da CSP-Conlutas e mais informações.

Fonte: CSP-Conlutas, com alterações.

 

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